domingo, 8 de setembro de 2013

11º Domingo de São Mateus

11º Domingo Depois de Pentecostes
08 de Setembro 2013 (CC) / 26 de Agosto (CE)
Ss. Adriano e Natália, sua mulher, mártires (fim do séc. III).


MATINAS (XI)

João 21:15-25

     15 Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu- lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeirinhos.    16 Tornou a perguntar-lhe: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas.    17 Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: Amas- me? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas.    18 Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queres.    19 Ora, isto ele disse, significando com que morte havia Pedro de glorificar a Deus. E, havendo dito isto, ordenou-lhe: Segue-me.    20 E Pedro, virando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava, o mesmo que na ceia se recostara sobre o peito de Jesus e perguntara: Senhor, quem é o que te trai?    21 Ora, vendo Pedro a este, perguntou a Jesus: Senhor, e deste que será?    22 Respondeu-lhe Jesus: Se eu quiser que ele fique até que eu venha, que tens tu com isso? Segue-me tu.    23 Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo não havia de morrer. Jesus, porém, não disse que não morreria, mas: se eu quiser que ele fique até que eu venha, que tens tu com isso?    24 Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.    25 E ainda muitas outras coisas há que Jesus fez; as quais, se fossem escritas uma por uma, creio que nem ainda no mundo inteiro caberiam os livros que se escrevessem.   


LITURGIA

1 Coríntios 9:2-12

     2 Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos para vós o sou; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.    3 Esta é a minha defesa para com os que me acusam.    4 Não temos nós direito de comer e de beber?    5 Não temos nós direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?    6 Ou será que só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?    7 Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?    8 Porventura digo eu isto como homem? Ou não diz a lei também o mesmo?    9 Pois na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi quando debulha. Porventura está Deus cuidando dos bois?    10 Ou não o diz certamente por nós? Com efeito, é por amor de nós que está escrito; porque o que lavra deve debulhar com esperança de participar do fruto.    11 Se nós semeamos para vós as coisas espirituais, será muito que de vós colhamos as materias?    12 Se outros participam deste direito sobre vós, por que não nós com mais justiça? Mas nós nunca usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.   

Matteus 18:23-35

     23 Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos;    24 e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;    25 mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida.    26 Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei.    27 O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.    28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.    29 Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.    30 Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.    31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.    32 Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;    33 não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?    34 E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.    35 Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.   

 

 

 

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