S. Paranomos e seus 370 companheiros de Martírio († c.250);
Santos Mártires Dionísio de Corinto e Filomenos († c. 272)
Santos Mártires Dionísio de Corinto e Filomenos († c. 272)
Jejum da Natividade
Tom 8
O Santo Mártir Paranomos foi martirizado juntamente com mais 370 cristãos no século II, época do Imperador Décio que já havia assassinado muitos cristãos.
Próximo do Rio Tigre existia um lugar para banhos públicos. Neste lugar, havia um chefe militar, idólatra fanático de nome Aquilino, o qual após oferecer sacrifiícios aos seus ídolos no templo, ordenou a Paranomos e a mais 370 cristãos que haviam sido feitos seus prisioneiros, que também eles oferecessem sacrifícios aos deuses pagãos. Foram, porém, unânimes em negar a atendender tal pedido e, enquanto os idólatras rendiam sacrifiícios aos seus ídolos, os cristãos entoavam salmos, recordando as palavras da Escritura Sagrada que diz:
«Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo» (Ef 5,19-20).
Aquilino, irritando-se pela atitude dos cristãos, ordenou que todos fossem mortos. E os soldados, armados prontamente com suas lanças, atacaram e mataram a todos. Assim, estes destemidos cristãos entregaram suas almas aos braços do Criador.
Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
E começou a dizer ao povo esta parábola: Certo homem plantou uma vinha, e arrendou-a a uns lavradores, e partiu para fora da terra por muito tempo; e no tempo próprio mandou um servo aos lavradores, para que lhe dessem dos frutos da vinha; mas os lavradores, espancando-o, mandaram-no vazio. E tornou ainda a mandar outro servo; mas eles, espancando também a este, e afrontando-o, mandaram-no vazio.mE tornou ainda a mandar um terceiro; mas eles, ferindo também a este, o expulsaram. E disse o senhor da vinha: Que farei? Mandarei o meu filho amado; talvez que, vendo, o respeitem. Mas, vendo-o os lavradores, arrazoaram entre si, dizendo: Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, para que a herança seja nossa. E, lançando-o fora da vinha, o mataram. Que lhes fará, pois, o senhor da vinha? Irá, e destruirá estes lavradores, e dará a outros a vinha. E, ouvindo eles isto, disseram: Não seja assim! Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra, que os edificadores reprovaram, Essa foi feita cabeça da esquina. Qualquer que cair sobre aquela pedra ficará em pedaços, e aquele sobre quem ela cair será feito em pó.
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