sexta-feira, 16 de março de 2012

3ª SEXTA-FEIRA DA GRANDE QUARESMA

16 de Março de 2012 (CC) / 03 de Março (CE) – Modo 6
Ss. Eutrópio, Eleônicus e Basiliscus († início do séc. IV).



Isaías 13:2-13

     2 Alçai uma bandeira sobre o monte escalvado; levantai a voz para eles; acenai-lhes com a mão, para que entrem pelas portas dos príncipes.    3 Eu dei ordens aos meus consagrados; sim, já chamei os meus valentes para executarem a minha ira, os que exultam arrogantemente.    4 Eis um tumulto sobre os montes, como o de grande multidão! Eis um tumulto de reinos, de nações congregadas! O Senhor dos exércitos passa em revista o exército para a guerra.    5 Vêm duma terra de longe, desde a extremidade do céu, o Senhor e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra.    6 Uivai, porque o dia do Senhor está perto; virá do Todo-Poderoso como assolação.    7 Pelo que todas as mãos se debilitarão, e se derreterá o coração de todos os homens.    8 E ficarão desanimados; e deles se apoderarão dores e ais; e se angustiarão, como a mulher que está de parto; olharão atônitos uns para os outros; os seus rostos serão rostos flamejantes.    9 Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente; para pôr a terra em assolação e para destruir do meio dela os seus pecadores.    10 Pois as estrelas do céu e as suas constelações não deixarão brilhar a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não fará resplandecer a sua luz.    11 E visitarei sobre o mundo a sua maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis.    12 Farei que os homens sejam mais raros do que o ouro puro, sim mais raros do que o ouro fino de Ofir.    13 Pelo que farei estremecer o céu, e a terra se movera do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira.   


VÉSPERAS

Gênesis 8:4-21

     4 No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Arará.    5 E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.    6 Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que havia feito na arca;    7 soltou um corvo que, saindo, ia e voltava até que as águas se secaram de sobre a terra.    8 Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra;    9 mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas ainda estavam sobre a face de toda a terra; e Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca.    10 Esperou ainda outros sete dias, e tornou a soltar a pomba fora da arca.    11 À tardinha a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.    12 Então esperou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e esta não tornou mais a ele.    13 No ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, secaram-se as águas de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca: e olhou, e eis que a face a terra estava enxuta.    14 No segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.    15 Então falou Deus a Noé, dizendo:    16 Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos.    17 Todos os animais que estão contigo, de toda a carne, tanto aves como gado e todo réptil que se arrasta sobre a terra, traze-os para fora contigo; para que se reproduzam abundantemente na terra, frutifiquem e se multipliquem sobre a terra.    18 Então saiu Noé, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos;    19 todo animal, todo réptil e toda ave, tudo o que se move sobre a terra, segundo as suas famílias, saiu da arca.    20 Edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar.    21 Sentiu o Senhor o suave cheiro e disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo vivente, como acabo de fazer.   

Provérbios 10:31-11:12

     31 A boca do justo produz sabedoria; porém a língua perversa será desarraigada.    32 Os lábios do justo sabem o que agrada; porém a boca dos ímpios fala perversidades.    1 A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.    2 Quando vem a soberba, então vem a desonra; mas com os humildes está a sabedoria.    3 A integridade dos retos os guia; porém a perversidade dos desleais os destrói.    4 De nada aproveitam as riquezas no dia da ira; porém a justiça livra da morte.    5 A justiça dos perfeitos endireita o seu caminho; mas o ímpio cai pela sua impiedade.    6 A justiça dos retos os livra; mas os traiçoeiros são apanhados nas, suas próprias cobiças.    7 Morrendo o ímpio, perece a sua esperança; e a expectativa da iniquidade.    8 O justo é libertado da angústia; e o ímpio fica em seu lugar.    9 O hipócrita com a boca arruína o seu próximo; mas os justos são libertados pelo conhecimento.    10 Quando os justos prosperam, exulta a cidade; e quando perecem os ímpios, há júbilo.    11 Pela bênção dos retos se exalta a cidade; mas pela boca dos ímpios é derrubada.    12 Quem despreza o seu próximo é falto de senso; mas o homem de entendimento se cala.    

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