S. Hieromártir Antipas, Bispo de Pérgamo, Discípulo do Apóstolo João (†92)
Modo 6
Jejum (Peixe, vinho e azeite permitidos)
Modo 6
Jejum (Peixe, vinho e azeite permitidos)
Do ponto de vista litúrgico, o sábado de Lázaro se apresenta como a preparação do Domingo de Ramos; dia em que se celebra a entrada do Senhor em Jerusalém. Essas duas festas têm um tema em comum: o triunfo e a vitória. O sábado revelou o Inimigo que é a morte; o domingo anuncia a vitória, o triunfo do Reino de Deus e a aceitação pelo mundo de seu único Rei, Jesus Cristo. A entrada solene na cidade santa foi, na vida de Jesus, seu único triunfo visível; até aí, ele tinha recusado qualquer tentativa de ser glorificado e é apenas seis dias antes da Páscoa que ele não só aceitou de bom grado, como provocou mesmo o acontecimento. Cumprindo ao pé da letra o que dissera o profeta Zacarias )— "Eis o teu Rei que vem montado numa jumenta" (Zac. 9:9), ele mostra claramente que queria ser reconhecido e aclamado como o Messias, Rei e Salvador de Israel. O texto do Evangelho sublinha, com efeito, os traços messiânicos: os ramos, o canto de Hosana, a aclamação de Jesus como Filho de Davi e Rei de Israel. A história de Israel chega ao seu fim: tal é o sentido deste acontecimento. O sentido desta história era o de anunciar e preparar o Reino de Deus, a vinda do Messias. Hoje é o dia em que isto se cumpre, pois eis que o Rei entra em sua cidade santa e nele todas as profecias e toda a espera de Israel encontram seu término: ele inaugura seu Reino.
A liturgia deste dia comemora este acontecimento; com os ramos nas mãos, nós nos identificamos com o povo de Jerusalém, com o qual saudamos o humilde Rei, recitando-lhe nossa Hosana. Mas, qual é o sentido disto para nós, hoje?
Primeiramente, nós proclamamos que o Cristo é nosso Rei e nosso Senhor. Muito frequentemente nós nos esquecemos que o Reino de Deus já foi inaugurado, que no dia do nosso Batismo nós fomos feitos cidadãos dele, e que nós prometemos colocar nossa fidelidade a esse Reino acima de qualquer outra. Não esqueçamos que, durante algumas horas, o Cristo foi verdadeiramente Rei sobre a terra, Rei neste mundo que é o nosso. Por algumas horas apenas e numa única cidade. Mas, da mesma maneira que em Lázaro nós reconhecemos a imagem de todo homem, podemos ver nesta cidade o centro místico do mundo e de toda a criação. Tal é o sentido bíblico de Jerusalém, a cidade, o ponto focal de toda a história da salvação e da redenção, a santa cidade do Advento de Deus. O Reino inaugurado em Jerusalém é, pois, um Reino universal, abraçando todos os homens, e a criação inteira. .. por algumas horas, e entretanto, essas horas são decisivas; é a hora de Jesus, a hora do cumprimento por Deus de todas as suas promessas e de todas as suas vontades. Essas horas são o término de toda a longa preparação revelada pela Bíblia e o cumprimento de tudo aquilo que Deus quis fazer pelos homens. E assim, este breve momento de triunfo terrestre do Cristo adquire uma significação eterna. Ele introduz a realidade do Reino de Deus no nosso tempo, em cada uma de nossas horas, fazendo deste Reino aquilo que dá ao tempo o seu sentido, sua finalidade última. A partir dessa hora, o Reino é revelado ao mundo e sua presença julga e transforma a história humana. E quando do momento mais solene da celebração litúrgica, nós recebemos um ramo das mãos do padre, nós renovamos nossa promessa a nosso Rei, e nós confessamos que o seu Reino é o único objetivo de nossa vida, a única coisa que dá um sentido a ela. Nós confessamos também que tudo, na nossa vida e no mundo, pertence ao Cristo, que nada pode ser subtraído ao único e exclusivo Mestre e que nenhum domínio de nossa existência escapa de seu império e de sua ação redentora. Enfim, nós proclamamos a universal e total responsabilidade da Igreja com relação à história da humanidade e nós afirmamos sua missão universal.
No entanto, nós sabemos, o Rei que os judeus aclamam hoje, e nós com eles, se encaminha para o Gólgota, para a cruz e para o túmulo. Nós sabemos que este breve triunfo é apenas o prólogo de seu sacrifício. Os ramos em nossas mãos significam, desde então, nosso ardor em segui-lo no caminho do sacrifício, nossa aceitação do sacrifício e nossa renúncia a nós mesmos, em que reconhecemos a única estrada real que conduz ao Reino.
E, finalmente, os ramos, essa celebração, proclamam nossa fé na vitória final do Cristo. Seu Reino ainda está oculto e o mundo o ignora. O mundo vive como se o acontecimento decisivo jamais tivesse ocorrido, como se Deus não tivesse morrido na cruz e como se, nele, o homem não tivesse ressuscitado dentre os mortos. Mas nós, cristãos, cremos, na chegada desse Reino onde Deus será tudo em todos, e onde o Cristo aparecerá como o único Rei.
As celebrações litúrgicas nos relembram acontecimentos passados; mas todo o sentido e toda a virtude da liturgia consistem precisamente em transformar a lembrança em realidade. Neste Domingo de Ramos, a realidade em questão é a nossa própria implicação neste Reino de Deus, é nossa responsabilidade a seu respeito. O Cristo não entra mais em Jerusalém; ele o fez de uma vez por todas. Ele não cuidou do "símbolo" e, certamente, não foi para que nós possamos perpetuamente "simbolizar" sua vida, que ele morreu na cruz. O que ele espera de nós, é um real acolhimento do Reino que ele nos trouxe. . . e se nós não estivermos prontos a sermos totalmente fiéis ao juramento que renovamos a cada ano, o Domingo de Ramos, se de fato não estivermos decididos a fazer do Reino a base de toda nossa vida, então nossa celebração é vã, vãos e sem significado são os ramos que levamos da igreja para nossas casas.
Alexandre Schmémann, Olivier Clément.
«O Mistério Pascal - Comentários Litúrgicos»
Comemoração do Santo Hieromártir Antipas, bispo de Pérgamo
O Santo e glorioso mártir Antipas foi contemporâneo dos apóstolos que o tinham posto à frente da Igreja de Pérgamo. Na época da perseguição de Domiciano (c. 83), mesmo já sendo de idade avançada, o santo bispo foi levado à prisão pelos pagãos por negar-se a oferecer sacrifícios aos ídolos. O Santo foi então arrastado diante do governador que havia antes tentado persuadi-lo a renegar sua fé em Cristo, dizendo que a adoração aos ídolos era mais antiga e, portanto, mais respeitável do que aquela nova religião pregada por pescadores e gente humilde. Santo Antipas respondeu lembrando a história de Caim que, embora tenha sido antepassado da humanidade, era, no entanto, abominável e desprezível por ter assassinado seu irmão. Que, mesmo as crenças dos helênicos, também muito antigas, não eram menos desprezível para os que receberam a revelação da plenitude da Verdade nos últimos tempos. Ao ouvir estas palavras, o governador e os pagãos encheram-se de ódio e o jogaram numa fornalha ardente. De lá, Santo Antipas elevou uma fervorosa oração ao Senhor, dando graças por sofrer por amor e testemunhar assim que o amor de Deus é mais forte que a morte. Assim, entregou sua alma nos braços do Senhor e seu corpo foi sepultado na igreja de Pérgamo. De seu túmulo, um suave odor de bálsamo exalou durante anos, produzindo excelentes efeitos terapêuticos para o consolo dos cristãos na cidade e muitos peregrinos que para lá acorriam de todos os lados, para venerar a memória do santo.
Logo após o martírio de Santo Antipas, São João, o Teólogo, fez referência ao seu nome no livro do Apocalipse, dizendo: «E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios: Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita». (Ap 2:12-13)
Kontakion, Tone IV, ''Having been lifted up...," —
Thou didst occupy the throne of the apostles and wast the adornment of holy hierarchs, O blessed and sacred Antypas, and having been glorified in martyrdom thou hast shone forth like the sun, illumining all; and thou didst destroy the deep night of ungodliness. Wherefore, we honor as a godly hieromartyr and giver of healings.
Tropárion de Santo Antipas Modo IV
Tu destruíste os falsos ídolos, ó Antipas, / e, pisoteando o poder do diabo , / corajosamente confessaste a Cristo / perante aqueles que guerreavam contra Deus./ Por isto, tomaste assento nas alturas, / e junto às fileiras do anjos, / glorificas ao Mestre de tudo; / tu ofereces súplica de ação de graças por nós, / concedendo-nos a graça da cura; / por isto, te honramos./ Ó Hieromártir Antipas, // suplica a Cristo Deus, que salve as nossas almas.
Kondákion de Santo Antipas Modo IV
Ocupaste o trono dos apóstolos / e foste o adorno dos Santos Hierarcas, ó bendito e santo Antipas; / sendo glorificado no martírio, blrilhaste como o sol, iluminando todos, / e destruíste a profunda noite da impiedade. // Por isto te honramos como um Hieromártir, piedoso e taumaturgo.
MATINAS
Mateus 21:1-11, 15-17
1 Quando se aproximaram de Jerusalém, e chegaram a Betfagé, ao Monte das Oliveiras, enviou Jesus dois discípulos, dizendo-lhes: 2 Ide à aldeia que está defronte de vós, e logo encontrareis uma jumenta presa, e um jumentinho com ela; desprendei-a, e trazei-mos. 3 E, se alguém vos disser alguma coisa, respondei: O Senhor precisa deles; e logo os enviará. 4 Ora, isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: 5 Dizei à filha de Sião: Eis que aí te vem o teu Rei, manso e montado em um jumento, em um jumentinho, cria de animal de carga. 6 Indo, pois, os discípulos e fazendo como Jesus lhes ordenara, 7 trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram os seus mantos, e Jesus montou. 8 E a maior parte da multidão estendeu os seus mantos pelo caminho; e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho. 9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! 10 Ao entrar ele em Jerusalém, agitou-se a cidade toda e perguntava: Quem é este? 11 E as multidões respondiam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galileia. 15 Vendo, porém, os principais sacerdotes e os escribas as maravilhas que ele fizera, e os meninos que clamavam no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se, 16 e perguntaram-lhe: Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e de criancinhas de peito tiraste perfeito louvor? 17 E deixando-os, saiu da cidade para Betânia, e ali passou a noite.
LITURGIA
Primeira Antífona
Diácono
1. Amo ao Senhor, pois Ele ouviu a voz da minha súplica.
Coro
Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!
Diácono
2. Cercaram-me os laços da morte,
Os laços do inferno se abateram de mim.
Coro
Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!
Diácono
3. Cai na aflição e na ansiedade,
Foi então que invoquei o Nome do Senhor.
Coro
Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!
Diácono
Glória ao Pai† e ao Filho e ao Espírito Santo.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém
Segunda Antífona
Diácono
1. Conservei a confiança, ainda que eu pudesse dizer:
“Em verdade sou extremamente infeliz.”
Coro
Salva-nos, ó Filho de Deus, /que estás sentado sobre um jumentinho, /nós que a Ti cantamos: aleluia!
Diácono
2. Que darei eu ao Senhor
Por todos os benefícios que me tem feito?
Coro
Salva-nos, ó Filho de Deus...
Diácono
3. Cumprirei os meus votos para com o Senhor
Na presença de todo o Seu povo.
Coro
Salva-nos, ó Filho de Deus...
Diácono
Glória ao Pai † e ao Filho e ao Espírito Santo.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus...!
Terceira Antífona
Coro 1
1. Dai graças ao Senhor porque Ele é bom
E a Sua misericórdia é eterna.
Coro 2
Ó Cristo Deus, dando-nos, antes da tua Paixão,/ uma garantia da ressurreição geral,/ ressuscitaste Lázaro dos mortos;/ por isso, nós também, como os filhos dos hebreus,/ levamos os símbolos da vitória, clamando:/ Ó vencedor da morte, hosana nas alturas!/ Bendito o que vem em nome do Senhor!
Coro 1
2. Diga a casa de Israel:
A Sua misericórdia é eterna.
Coro 2
Ó Cristo Deus, dando-nos, antes da tua Paixão...
Coro 1
3. Digam os que temem ao Senhor:
A Sua misericórdia é eterna.
Coro 2
Ó Cristo Deus, dando-nos, antes da tua Paixão...
Glória ao Pai...
Tropárion
Ó Cristo Deus, dando-nos, antes da tua Paixão,/ uma garantia da ressurreição geral,/ ressuscitaste Lázaro dos mortos;/ por isso, nós também, como os filhos dos hebreus,/ levamos os símbolos da vitória, clamando:/ Ó vencedor da morte, hosana nas alturas!/ Bendito o que vem em nome do Senhor!
2º Tropárion
Fomos sepultados contigo pelo batismo, ó Cristo Deus,/ e pela tua Ressurreição, merecemos a vida eterna./Por isso, a Ti cantamos em alta voz: hosana nas alturas!/ Bendito o que vem em nome do Senhor!
Hipacoï
Os Judeus, louvaram primeiro a Cristo Deus com ramos/ e, em seguida, prenderam-no com varapaus./ Quanto a nós, honremo-lo sempre como Benfeitor/ e com fé inabalável, clamemos:/ bendito És Tu que vieste para fazer Adão reviver!
Kondakion Modo 6
Ó Cristo Deus, que nos céus estás sentado num trono,
e na terra montado num jumentinho,
recebeste com agrado o canto dos Anjos
e o louvor das crianças que te aclamavam:
Bendito És, Tu que vieste para fazer Adão reviver!
Hino à Virgem
Ó Admirável Protetora dos Cristãos...
Canto de Entrada (Issodikon)
O Senhor É Deus e a nós Se revelou,
Bendito O que vem em Nome do senhor! (3x)
Salva-nos, ó Filho de Deus,
que estás sentado sobre um jumentinho,
a nós que a Ti cantamos: aleluia!
Prokímenon
O Senhor É Deus e a nós se revelou.
Bendito O que vem em nome do senhor!
Louvai o Senhor, porque Ele É bom,
porque a sua misericórdia é eterna.
EPÍSTOLA (FILIPENSES 4:4-9)
4 Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai- vos. 5 Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. 6 Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; 7 e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. 8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. 9 O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus de paz será convosco.
ALELUIA
Aleluia, aleluia, aleluia!
Cantai ao Senhor um cântico novo,
porque ele operou maravilhas!
Aleluia, aleluia, aleluia!
Todos as extremidade da terra
viram a salvação de nosso Deus.
Aleluia, aleluia, aleluia!
EVANGELHO (JOÃO 12:1-18)
1 Veio, pois, Jesus seis dias antes da páscoa, a Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. 2 Deram-lhe ali uma ceia; Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3 Então Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, de grande preço, ungiu os pés de Jesus, e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do bálsamo. 4 Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de trair disse: 5 Por que não se vendeu este bálsamo por trezentos denários e não se deu aos pobres? 6 Ora, ele disse isto, não porque tivesse cuidado dos pobres, mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, subtraía o que nela se lançava. 7 Respondeu, pois Jesus: Deixa-a; para o dia da minha preparação para a sepultura o guardou; 8 porque os pobres sempre os tendes convosco; mas a mim nem sempre me tendes. 9 E grande número dos judeus chegou a saber que ele estava ali: e afluíram, não só por causa de Jesus mas também para verem a Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos. 10 Mas os principais sacerdotes deliberaram matar também a Lázaro; 11 porque muitos, por causa dele, deixavam os judeus e criam em Jesus. 12 No dia seguinte, as grandes multidões que tinham vindo à festa, ouvindo dizer que Jesus vinha a Jerusalém, 13 tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o rei de Israel! 14 E achou Jesus um jumentinho e montou nele, conforme está escrito: 15 Não temas, ó filha de Sião; eis que vem teu Rei, montado sobre o filho de uma jumenta. 16 Os seus discípulos, porém, a princípio não entenderam isto; mas quando Jesus foi glorificado, então eles se lembraram de que estas coisas estavam escritas a respeito dele, e de que assim lhe fizeram. 17 Dava-lhe, pois, testemunho a multidão que estava com ele quando chamara a Lázaro da sepultura e o ressuscitara dentre os mortos; 18 e foi por isso que a multidão lhe saiu ao encontro, por ter ouvido que ele fizera este sinal.
Hirmos
O Senhor É Deus e a nós Se revelou!/ Celebrai a festa e alegrai-vos,/ e vinde, glorifiquemos a Cristo,/ levando palmas e ramos de oliveira/ e cantando-Lhe hinos, dizendo:/ Bendito O que vem em Nome do Senhor, nosso Salvador!
Kinonikon
O Senhor É Deus e a nós Se revelou.
Bendito O que vem em Nome do Senhor.
Aleluia, aleluia, aleluia!
* No lugar de "Vimos a Luz Verdadeira...", entoa-se o Tropário da Festa dos Ramos.
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