28 de Abril de 2015 (CC) / 15 de Abril (CE)
Santas Virgens Ágape, Irene, Chiônia, mártires de Dálmata (início do séc. IV)
Modo 3
Santas Virgens Ágape, Irene, Chiônia, mártires de Dálmata (início do séc. IV)
Modo 3
Viviam perto da cidade de Aquiléa, norte da Itália, no final do terceiro século. Ainda muito jovens ficaram órfãs e decidiram casar-se. Quando o imperador Diocleciano visitou Aquiléa, iniciou uma feroz perseguição contra os cristãos e muito rapidamente todos os cárceres estavam repletos. As três irmãs também foram presas e sofreram suplícios. Posteriormente, em uma cerimônia religiosa dedicada a elas, foi dito que nunca tiveram medo dos ataques das feras, nem mesmo quando estas dilaceravam seu corpo. Diz-se também que, durante os suplícios, vários milagres ocorreram, mas os torturadores não se davam conta. Ágape e Chiônia foram queimadas na fogueira, e Irene foi jogada em óleo fervente. Estes martírios aconteceram no ano 304. Os corpos de Ágape, Chiônia e Irene foram sepultados por santa Anastásia. As três irmãs tinham uma fé inquebrantável em Deus e não se atemorizaram ante as ameaças dos torturadores, oferecendo sua juventude em martírio por amor a Cristo. Entregaram suas vidas terrenas para obter a vida eterna e foram contempladas com a felicidade do Reino dos Céus. Por suas intercessões que o Senhor nos fortifique em nossos santos propósitos.
18 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, 19 dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo. 20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus. 21 Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus. 22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; 23 pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniquidade. 24 Respondendo, porém, Simão, disse: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que haveis dito venha sobre mim. 25 Eles, pois, havendo testificado e falado a palavra do Senhor, voltando para Jerusalém, evangelizavam muitas aldeias dos samaritanos.
João 6:35-39
35 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede. 36 Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e contudo não credes. 37 Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. 38 Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. 39 E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia.
MEDITAÇÃO
Um Ancião e Pai espiritual ensinava: "Levanta-te pela manhã e diz para ti mesmo: corpo, trabalha, a fim de te alimentar; alma, sê vigilante, a fim de salvar a ti mesmo e herdar o Reino!"
Estas não são palavras vazias, mas tem sido a regra de muitos milhares de monges ao longo dos séculos: a regra da vida diária. Pelo trabalho físico, angariam o alimento para o corpo; por meio da oração é que permanecem vigilantes. Esta é uma regra só para os monges? Não pode ser a regra de todo seguidor de Cristo? Não É o Próprio Cristo que nos dar um exemplo de esforço físico e vigilância constante na oração?
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