domingo, 31 de março de 2019

Domingo da Veneração da Cruz


3º DOMINGO DA GRANDE QUARESMA
31 de Março de 2019 (CC) / 18 de Março (CE)
São Cirilo, Bispo de Jerusalém († 386); 
Novo Hieromártir Demétrio sacerdote, Virgem-mártir Natália (†1938);
Venerável Maria (Skobtsova), Monja, que sofreu em Ravensbruck (†1945);
Mártires Trófimo e Eucarpus de Nicomédia (†300);
Venerável Ananias (Aninas), presbítero e monge, do Eufrates.
São Eduardo, o Mártir, Rei da Inglaterra (†978, Celta e Britânico).
10.000 Mártires de Nicomédia;
São Tetricus, bispo de Langres, na Gália (572-573).
Venerável Daniel, monge do Egito (6º Século).
Venerável Cirilo de Astrakhan (1576).
Modo 3



No calendário Litúrgico há duas datas nas quais veneramos a Santa Cruz, tamanha é a relevância e o simbolismo deste instrumento de morte que se transformou em instrumento de vida e salvação para os cristãos: 14 de setembro (festa principal) e no Terceiro Domingo da Quaresma. 
A Santa Cruz transformou-se, no decorrer dos acontecimentos da vida da Igreja, no arquétipo da ação salvífica de Deus e no modelo de resposta do homem. Deus salva os homens pela Cruz, através de seu Filho que, obediente à vontade do Pai, a abraçou restaurando aos homens a dignidade filial perdida. 
Os primeiros cristãos, conforme relata São Paulo em suas cartas, começavam a descobrir as riquezas do mistério da morte de Jesus na cruz, quando à luz da Ressurreição a vislumbravam como meio de salvação e não como instrumento de perdição. Já que o Senhor havia morrido numa cruz, em obediência à vontade do Pai, ela foi acolhida como sinal de humildade e sujeição aos desígnios de Deus. A resposta do homem ante a vontade divina passou a ser dada de maneira consistente: a fé no Ressuscitado movia os corações a uma plena compreensão do plano salvífico. 
São Paulo não se limitou apenas a ensinar sobre o poder que tem a Cruz de libertar os homens do pecado, do egoísmo e da morte. Ele foi além dessas verdades estendendo o seu significado. Deu à Cruz a dimensão de Redenção, vendo nela o meio necessário para que fosse selada a Nova Aliança entre Deus e os homens. 
Todo cristão, por participar do amor e da obediência de Cristo na Cruz, morre para o pecado que o impede de amar a Deus e aos homens de forma plena e livre. Santo Inácio de Antioquia (+117) e São Policarpo (+165) lembravam os sofrimentos de Cristo constantemente em suas pregações, para enfatizar a todos os cristãos que no escândalo da Cruz se ocultava o profundo amor de Deus pelos homens. Na cruz trilhava-se o caminho para se chegar à Ressurreição. Por isso, os cristãos do Oriente veneram a Cruz como símbolo da vitória sobre a morte. 
Todo sofrimento, angústia, desespero e morte tornam-se secundários diante da magnitude da Ressurreição. O Cristão Ortodoxo contempla a Cruz resplandecente, mergulhado no espírito pascal: o Senhor não terminou sua missão na Cruz, mas fez dela um instrumento de passagem para se chegar à Vida. 
A Cruz para um cristão que esteja imbuído deste espírito torna-se fonte de bênçãos. A loucura da Cruz de Cristo ganha a dimensão do amor infinito e totalmente oblativo. Hoje em dia são muitos os que tem dificuldade em compreender a teologia da Cruz. Parecem fugir dela por medo de sofrer. O sofrimento e a dor fazem parte da humanidade. Sofremos ao nascer, sofremos durante a vida e a morte virá com muito ou pouco sofrimento, mas virá com ele. Não podemos mudar esta realidade que nos é inerente por natureza. Como cristãos podemos mudar a compreensão que damos ao sofrimento. 
A Cruz, antes vista como horror e escândalo, passou a ser compreendida como instrumento de salvação. Para que cheguemos a este amadurecimento espiritual é necessário o encontro com o Senhor Crucificado que padeceu os horrores da dor, para que Ele mesmo nos conduza às alegrias da Ressurreição.

Venerar a Cruz é venerar a história humana. Contemplar a Cruz é contemplar os seres humanos nos mais diversos continentes do mundo. Venerar a Cruz gloriosa e vivificante é restabelecer à história humana sua grandeza na História da Salvação. A Cruz sem Deus revela o abandono e a morte. A Cruz com Deus é sinal de esperança e vida nova. 
Neste terceiro Domingo da Quaresma a Igreja nos convida a refletir sobre a dimensão que damos à Cruz e ao sofrimento em nossas vidas. Nossa postura frente à Cruz e ao sofrimento humano deve assemelhar-se à postura de Maria e a de João, o discípulo do amor. Estavam em pé diante do Crucificado, contemplando Aquele que era a Ressurreição e a Vida. Mesmo sem entender o que estava acontecendo conservavam tudo isso no coração. Não procuravam uma explicação racional e uma lógica que os fizessem compreender o sofrimento de Jesus. A lógica que os fazia silenciar e aceitar os desígnios de Deus era a obediência e a entrega à vontade do Pai. 
Quando racionalmente procuramos explicações para o sofrimento e a cruz, fatalmente cairemos em subjetivismos perigosos que nos poderão levar a erros e a desvios da Fé Apostólica. O homem por si só não pode explicar os mistérios de Deus. A lógica Divina não obedece os parâmetros racionais humanos. A Cruz para a Igreja é sinal e instrumento de Salvação. Por isso, os Cristãos Ortodoxos a veneram gloriosa e vivificante, despida dos sentimentos mórbidos que poderiam ofuscar a sua magnitude. O sofrimento, as dores e a morte que o Senhor sofreu por meio dela, por mais terríveis que pudessem ser, fez dela veículo da nossa salvação. 
Em entrevista à Revista 30 Dias, assim se expressou o Patriarca Ecumênico Bartolomeu I, referindo-se a relação existente entre a Igreja e a Cruz: 
«A Igreja deve apoiar a sua força na sua fraqueza humana, na loucura da Cruz (escândalo para os Judeus, loucura para os Gregos), e a sua esperança na ressurreição de Cristo. Privada de todo poder mundano, perseguida e entregue cotidianamente à morte, a Igreja faz com que surjam santos, que guardam a Graça de Deus em vasos de argila, que vivem dentro da luz da Transfiguração e são conduzidos por Deus ao martírio e ao sacrifício.» 
Um cristão, à Luz da Ressurreição, carrega sua cruz subindo o Calvário para a Santidade. O madeiro que sustentou o corpo do Senhor Crucificado tornou-se Árvore da Vida, pois nele foi selado o Novo Testamento, a Nova Aliança. Deus pôs no santo Lenho da Cruz a salvação da humanidade, para que a vida ressurgisse de onde viera a morte. 
Durante o Rito de veneração à Santa e Vivificante Cruz, entoa-se um canto que nos convida a contemplar o madeiro sagrado que nos deu a vitória sobre o mau: 
«Vinde, fiéis! Adoremos o Madeiro que dá a vida, 

no qual Cristo, o Rei da Glória, 

estendeu voluntariamente, seus braços, 
restaurando em nós a felicidade primitiva. 
Vinde,adoremos a Cruz 
que nos dá a vitória sobre o mal.» 
Mais forte é o significado da segunda parte deste mesmo hino que nos faz compreender a dimensão e a grandeza da Cruz de Cristo: 
«Hoje, a Cruz é exaltada 

e o mundo se liberta do erro. 

Hoje, renova-se a Ressurreição de Cristo, 
regozijam-se os confins da terra..." 
Na Cruz renova-se a Ressurreição. Pela Cruz a Vida nos é possível. Pela Cruz a Santidade é uma realidade presente. Basta o encontro com o Senhor e nossa entrega total a Vontade de Deus. 
O silêncio e a meditação nos auxiliarão, nesta Quaresma, a ver na Cruz e no sofrimento riquezas espirituais nunca antes vislumbradas por nós, mas já vividas pelos santos. Meditando sobre a Cruz à luz da Ressurreição, "adoramos a tua Cruz, ó Mestre e glorificamos a tua Santa ressurreição." 
 Comemoração de São Cirilo, Bispo de Jerusalém
Ignora-se o que tenha feito São Cirilo antes de ser bispo de Jerusalém. Sabe-se, no entanto, que Deus o honrou no início de seu episcopado com uma maravilha que causou grande admiração em todo império romano: no dia 7 de maio do ano 351 apareceu no ar uma cruz luminosa que, nem mesmo a luz do sul podia obscurecê-la. Estendia-se do Monte Calvário ao Monte das Oliveiras, distante um do outro cerca de 3 quilômetros, com a mesma largura. Todos os que se encontravam em Jerusalém, cristãos e pagãos, testemunharam este milagroso evento que começou às 9h da manhã e durou durante várias horas. Cirilo relatou este acontecimento ao imperador Constantino numa carta que está conservada ainda hoje. Ignora-se o que São Cirilo tenha feito desde esta aparição até o fim do ano 357, quando foi deposto em razão de intrigas e ódio de Acácio, bispo de Cesaréia, com quem estava em questão, já que era acusado de pretender usurpar os direitos àquela Metrópole. Esta controvérsia foi agravada porque Cirilo representava uma forte oposição à heresia ariana, apoiada por Acácio, e defender com determinação a ortodoxia da doutrina cristã.  
Acácio era um homem inquieto. Freqüentemente citava São Cirilo em seus julgamentos, mas o bispo de Jerusalém não comparecia, já que não o reconhecia como seu superior. Mas Acácio desfrutava de grande crédito na corte e era apoiado pelos grandes e pelos prelados que pensavam como ele. Assim, conseguiu que São Cirilo fosse deposto por ter se recusado a comparecer e responder as acusações apresentadas contra ele. Uma destas acusações sustentava que Cirilo havia vendido os tesouros da Igreja. É verdade que, estando o território de Jerusalém num período de grandes dificuldades, o povo padecendo de fome recorria a São Cirilo pedindo-lhe ajuda e, como não dispusesse de dinheiro, vendia alguns vasos sagrados e ícones para poder atender estas necessidades básicas de seu povo. Cirilo não se preocupou com esta acusação por considerá-la injusta e em desacordo com as regras, apelando a outro tribunal e enviando a ata desta apelação aos que o haviam deposto. Tendo se reunido os bispos no Concílio de Selêucia em setembro de 359, Cirilo se apresentou e pediu para que a justiça fosse feita. Foi ouvido favoravelmente e restabelecido na sé de Jerusalém, enquanto Acácio foi deposto. Mas, um ano depois, em 360, Acácio, que não havia perdido o seu crédito, voltou-se novamente contra São Cirilo e conseguiu depô-lo num arranjo de intrigas. O Santo Bispo morreu no ano 386, quando já contava 35 anos de seu episcopado.


Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!

MATINAS (VII)

João 20:1-10

1 No primeiro dia da semana Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra fora removida do sepulcro. 2 Correu, pois, e foi ter com Simão Pedro, e o outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: Tiraram do sepulcro o Senhor, e não sabemos onde o puseram. 3 Saíram então Pedro e o outro discípulo e foram ao sepulcro. 4 Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais ligeiro do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro; 5 e, abaixando-se viu os panos de linho ali deixados, todavia não entrou. 6 Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro e viu os panos de linho ali deixados, 7 e que o lenço, que estivera sobre a cabeça de Jesus, não estava com os panos, mas enrolado num lugar à parte. 8 Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu e creu. 9 Porque ainda não entendiam a escritura, que era necessário que ele ressurgisse dentre os mortos. 10 Tornaram, pois, os discípulos para casa.   



LITURGIA

Primeira Antífona

1. Manifesta sobre nós a luz do Teu Rosto, ó Senhor!  (Salmo 4:7b) 
Deste um sinal aos que Te temem, para que pudessem escapar do arco. (Salmo 59: 6)

Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!

2. Subiste às alturas, levando cativo o cativeiro (Salmo 67: 19a) 
Tú me outorgaste a herança dos que temem o Teu Nome. (Salmo 60: 6b)

Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!

Glória ao Pai † e ao Filho e ao Espírito Santo.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém

Pelas orações da Mãe de Deus, salva-nos Senhor!

Segunda Antífona

1. Todos os confins da terra viram a salvação do nosso Deus. (Salmo 97: 3b)
Prostremo-nos ante o estrado dos Seus pés. (Salmo 98: 5b) 

Coro
Salva-nos, ó Filho de Deus, que ressuscitaste dentre os mortos, 
nós que a Ti cantamos: Aleluia!

2. Deus É o nosso Rei desde o princípio, Autor da salvação em meio à terra. (Salmo 73: 12) 
Excelso sobre nações, Excelso sobre a terra! (Salmo 45: 11b)

Salva-nos, ó Filho de Deus, que ressuscitaste dentre os mortos, 
nós que a Ti cantamos: Aleluia!

Glória ao Pai  e ao Filho e ao Espírito Santo.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém

Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus...!

Terceira Antífona

1. Exaltai o Senhor nosso Deus, prostrai-vos ante o estrado de Seus pés. (Salmo 98: 5) 

Salva, Senhor, o Teu povo
e abençoa a Tua herança!
Concede à Tua Igreja a vitória sobre o mau
e guarda o Teu povo pela Tua Cruz.

2. Salva, Senhor, o Teu povo e abençoa a Tua herança! (Salmo 27: 9a) 

Salva, Senhor, o Teu povo
e abençoa a Tua herança!
Concede à Tua Igreja a vitória sobre o mau
e guarda o Teu povo pela Tua Cruz.

3. Pastoreia-os e os conduzi para sempre. (Salmo 27: 9b)

Salva, Senhor, o Teu povo
e abençoa a Tua herança!
Concede à Tua Igreja a vitória sobre o mau
e guarda o Teu povo pela Tua Cruz.

Tropárion Próprio Tom 1
Salva, Senhor, o Teu povo
e abençoa a Tua herança!
Concede à Tua Igreja a vitória sobre o mau
e guarda oTeu povo pela Tua Cruz.

Kondákion Tom 7
Doravante, a espada de fogo não guardará mais a porta do Éden,
porque o madeiro da Cruz apagou-a de modo maravilhoso;
a morte foi vencida e a vitória dos infernos anulada.
E Tu, ó meu Salvador, te dirigiste aos que nele estavam,
dizendo: "entrai de novo no paraíso!"

TRISÁGION

Ante a Tua Cruz nos prostramos, ó Senhor;
E a Tua Ressurreição glorificamos! (3x)

Glória ao Pai...

E a Tua Ressurreição glorificamos!

Ante a Tua Cruz nos prostramos, ó Senhor;
E a Tua Ressurreição glorificamos!

Prokímenon

Salva, Senhor, o Teu povo, / e abençoa a Tua herança. (Sl. 27:9)

A Ti, Senhor, ergo a minha voz, meu Deus, Tu que és o meu Rochedo, escuta a minha súplica! (Sl. 27:1)




Hebreus 4:14-5:6

14 Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer- se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno. 1 Porque todo sumo sacerdote tomado dentre os homens é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, 2 podendo ele compadecer-se devidamente dos ignorantes e errados, porquanto também ele mesmo está rodeado de fraqueza. 3 E por esta razão deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, oferecer sacrifício pelos pecados. 4 Ora, ninguém toma para si esta honra, senão quando é chamado por Deus, como o foi Arão. 5 assim também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei; 6 como também em outro lugar diz: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.   

Marcos 8:34-9:1





34 E chamando a si a multidão com os discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. 35 Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á. 36 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? 37 Ou que diria o homem em troca da sua vida? 38 Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também dele se envergonhará o Filho do homem quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos. 1 Disse-lhes mais: Em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que de modo nenhum provarão a morte até que vejam o reino de Deus já chegando com poder.

Hirmos

Ó cheia de graça, em ti rejubila-se toda a Criação./ A assembleia dos anjos e o gênero humano te glorificam, / ó templo santificado, paraíso espiritual e glória das virgens,/ na qual Deus se encarnou e da qual tornou-se Filho/ Aquele que é nosso Deus antes dos séculos./ Porque fez de teu seio um trono/ e as tuas entranhas, mais vastas do que os céus. / Ó cheia de graça, em ti rejubila-se toda a Criação e te glorifica!

Koinonikon
Ergue, Senhor, sobre nós
a luz do Teu Rosto! (Salmo 4:7a) 
Aleluia!

* No lugar de "Vimos a Luz Verdadeira...", entoa-se o Tropário da Cruz

Salva, Senhor, o Teu povo
e abençoa a Tua herança!
Concede à Tua Igreja a vitória sobre o mau

e guarda o Teu povo pela Tua Cruz.  

† † †

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