segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

30ª Segunda-feira Depois de Pentecostes

PRÉ-FESTA DA NATIVIDADE
02 de Janeiro de 2023 (CC) 20 de Dezembro de 2021 (CE)
Santo Inácio, o Teóforo, bispo de Antioquia, hieromártir († 107);
Repouso dos Justos João de Kronstadt (1908); 
Intercessão de Inácio, o Arquimandrita das Cavernas de Kiev (1435); 
Santo Antônio, arcebispo de Voronezh (1846);  
São Philogonius, bispo de Antioquia (323); 

São Daniel II, arcebispo de Sérvia (1338); 
Novo Mártir João da ilha de Thasos (1652) (grego);
Santo Ícone da Mãe de Deus Socorro dos Afadigados
Jejum da Natividade (Azeite é permitido)
Tom 3

Discípulo dos Apóstolos, Pai dos bispos, vigoroso guerreiro na vanguarda dos vitoriosos mártires, Santo Inácio foi três vezes coroado e brilha reluzente no firmamento dos amigos de Deus. O significado de seu nome é “fogo” (ignis em latim). O amor por Cristo ardeu tão fortemente depois de seu Batismo que foi codinominado “Cristóforos” (portador de Cristo). Codinome que, sem vanglória, não titubeou  em aplicar a si mesmo, já que todos os cristãos, após o batismo, se tornam “portadores de Cristo” e revestidos do Espírito Santo. 
Inácio conheceu os apóstolos em sua juventude e, juntamente com Policarpo, foi iniciado nos mais profundos mistérios da fé por São João, o Apóstolo e Evangelista. Mais tarde, foi Inácio quem sucedeu Evdus, como segundo bispo de Antioquia, capital da Síria, e a maior cidade do Oriente, cuja sede episcopal foi fundada pelo apóstolo Pedro. Durante as perseguições aos cristãos, no governo de Domiciano (81-96), Santo Inácio alentou muitos cristãos confessos a  suportar suas tormentosas tribulações, na esperança de ganhar a vida eterna; consolou os prisioneiros, compartilhou desejo de  unir-se a Cristo para sempre, em sua morte. Porém, Santo Inácio, bispo temerário, não fora aprisionado nesse tempo, a tal ponto  de se sentir desiludido pelo fato de as perseguições terem acabado sem que Deus o tivesse chamado a confessar sua fé como verdadeiro discípulo de Cristo. Nos anos de paz que se seguiram, Santo Inácio ocupou-se em organizar a Igreja, mostrando que a graça que veio sobre os apóstolos no dia de Pentecostes, continuava no ministério episcopal, ainda que os doze primeiros já tivessem sido chamados para a eternidade. Exortou que todas as Igrejas permaneçam na unidade e que seus membros amem o bispo de sua Igreja que é a imagem terrena do único e verdadeiro Bispo e Sumo Sacerdote, Jesus Cristo.  
Unidos pela fé no Salvador Crucificado e Ressuscitado, unidos em um mesmo coração que brota do amor e esperança comum, os fiéis devem reunir-se freqüentemente, especialmente no dia do Senhor, para celebrar em assembléia a Eucaristia com o seu bispo, sacerdotes e diáconos. Assim, todos repartem o mesmo pão que é o remédio contra a morte que dá a imortalidade, a vida eterna em Cristo. Disse ele:  "Onde está o bispo, aí está o Cristo; onde está o bispo aí está a Igreja, a segurança da vida eterna e a promessa da comunhão com Deus".  
Na época das perseguições em Antioquia, no governo de Trajano (98-117), Santo Inácio se apresentou voluntariamente diante dele e confessou sua fé em um só Deus, criador e filantropo, em Jesus Cristo, seu Filho Unigênito. Com desprezo, Trajano lhe perguntou:  
«Eras discípulo do Crucificado, na época de Pôncio Pilatos?»  
Santo Inácio respondeu:  
«Sim, sou discípulo daquele que apagou meus pecados na Cruz, que derrotou o demônio e seus símbolos sob seus pés.»  
O Imperador ainda perguntou:  
«Por que te chamas portador de Deus?»  
Respondeu-lhe:  
«Porque trago Cristo vivente dentro de mim».  
Trajano então ordenou:  
«Que seja então o portador do Crucificado nas prisões de Roma, e que lá sejas jogado aos leões para diversão do povo».  
Como São Paulo e muitos outros mártires, o servo de Deus Inácio se encheu de alegria e fervorosamente beijou as pesadas correntes que carregava, chamando-as de «minhas preciosas pérolas espirituais».  
Durante o longo caminho até Roma, soube que os fiéis daquela cidade pretendiam evitar seu martírio. Enviou então uma mensagem, rogando-lhes que se contivessem, e que não interviessem, pois, «suplico ser um discípulo… Meu desejo terreno foi crucificado; não há mais fogo em mim por amar as coisas materiais. Porém há em mim uma água vivente que murmura e diz em meu interior ‘venha ao Pai’». 
Nele o amor de Cristo operou tão fortemente que, inspirado, disse com palavras de fogo:  
«Perdoem-me irmãos, não me peçam para viver, não desejem que eu não morra. Permitam-me que eu seja um imitador da Paixão de meu Deus. Deixem-me ser alimento para as feras, pois assim me será possível encontrar-me com meu Deus. Sou trigo de Deus, e devo ser triturado pelos dentes das feras, convertendo-me em puro pão do Senhor, à semelhança de Cristo, verdadeiro Pão Eucarístico que se oferece a Si mesmo na perfeita Liturgia». 
Este era o desejo de Santo Inácio. Quando o momento de sua prova final chegou, Santo Inácio entrou na arena como se adentrasse no Santo Altar para oficiar a liturgia na presença do fiéis. Assim, bispo e discípulo do Sumo Sacerdote de nossa Salvação, Jesus Cristo, sacerdote e vítima ao mesmo tempo, ofereceu-se a si mesmo complacentemente aos ferozes leões que se jogaram sobre ele e o devoraram lentamente, sem nada deixar, exceto os ossos maiores, como havia desejado. Estas preciosas relíquia foram devotamente reunidas pelos fiéis e levadas solenemente de volta a Antioquia. Os cristãos, venerando aquelas relíquias ao longo do caminho, seguiam rumo ao seu rebanho como se seguissem o seu pastor. 
Tropárion De Santo Inácio de Antioquia, o Portador de Deus, Tom IV:
Como participaste dos caminhos dos Apóstolos
E ocupaste o trono deles,
Compreendendo que teus esforços eram um portal para a visão Divina,
Ó Divinamente Inspirado.
Portanto, ordenando a palavra da verdade,
Padeceste pela Fé ao ponto de ofertares o teu sangue.
Ó Hieromártir Inácio, roga a Cristo Deus, que salve as nossas almas.

Kondákion do Hieromártir Inácio, Tom 3:
O fulgor dos teus reluzentes combates
A todos pré-anuncia Aquele que nasceu numa gruta.
E sedento por deleitar-se em Seu amor,
Te apressaste por ser devorado pelas feras;
Por isto, ó sábio Inácio, foste chamado de Teóforo. 
Hebreus 4:14-5:6 Hieromartir Inácio
Marcos 9:33-41 Hieromartir Inácio 
Comemoração de São João de Kronstadt
São João de Kronstadt era um sacerdote casado, que vivia com sua esposa na virgindade. Através do seu incansável trabalho em seu ministério sacerdotal e amor para com os pobres e pecadores, a ele foi concedido por nosso Senhor grandes dons de clarividência e de milagres, a um tal grau que, nos últimos anos de sua vida de milagres de curas, tanto de corpo e de alma — foram realizados inúmeras vezes, cada dia, através de suas orações, muitas vezes para pessoas que tão somente a ele escreveram pedindo sua ajuda. 
Durante sua vida era conhecido em toda a Rússia, bem como no mundo ocidental. João nos deixou seu diário "Minha Vida em Cristo" como um tesouro espiritual para os cristãos de todas as idades. Simples na linguagem, ele expõe os mistérios mais profundos de nossa fé com aquela sabedoria que é dada apenas a um coração purificado pela graça do Espírito Santo. 
Prevendo como um verdadeiro profeta a Revolução de 1917, ele repreendeu sem parar a crescente apostasia entre o povo*; e previu que o próprio nome da Rússia seria mudado. À medida que a escuridão da incredulidade crescia, e tornava-se mais espessa, João resplandeceu como um farol de piedade inigualável, confortando os fiéis através dos muitos milagres que ele operou e do amor paternal e simplicidade com que a todos recebia. São João repousou em paz em 1908." (Grande Horologion)
* São João de Kronstadt foi um grande crítico de Liev Tolstói, apontando sua negação a diversos dogmas do Cristianismo Ortodoxo e acusando‐o de satirizar a Bíblia e a Igreja e de corromper a juventude russa, preparando o país para uma catástrofe política. Em seu diário, referiu‐se ao filósofo como "herege dos hereges", orando por sua morte e a de seus seguidores na Igreja Ortodoxa Russa, nomeadamente o Metropolita Antônio de São Petersburgo e o Protopresbítero Ioann Yanyshev, reitor da Catedral da Anunciação.
Tropárion de São João de Kronstadt, no tom 4:
Ó Operador de Milagres, que vives em Cristo eternamente;
Em teu amor, tem piedade  dos que padecem infortúnios;
E ouve teus filhos que com fé te invocam,
Esperando auxílio compassivo de ti,
Ó João de Kronstadt, nosso amado pastor.

Kondákion, no tom 4:
Ó pai João, homônimo da graça,
Que fostes escolhido por Deus desde a infância,
E que ainda jovem, miraculosamente, Dele recebeste o dom do entendimento,
E que num glorioso sonho foste chamado ao sacerdócio:
Roga a Cristo Deus, para que todos possamos estar contigo no reino dos céus. 
 
Oração Antes de Ler as Escrituras  
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!

Hebreus 8:7-13

Irmãos, se a primeira aliança não tivesse falhas, nunca se teria buscado lugar para a segunda. Porque, repreendendo-os, lhes diz: 

“Eis que virão dias, diz o Senhor, em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança; não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito. Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que depois daqueles dias farei com a casa de Israel, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo. E não ensinará cada um a seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.”

Dizendo Nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar.

Marcos 10:46-52

No momento em que Jesus deixava Jericó, e com ele estavam seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista. E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.

ENSINO DOS SANTOS PADRES


“Está evidente que este cego é todo o gênero humano”

Nosso Redentor, conhecendo que os corações de seus discípulos haviam de ser gravemente perturbados em sua sagrada paixão, muito antes que essa acontecesse, deu-lhes notícia sobre ela e da ressurreição: para que ao verem-lhe morrer, como ele tinha dito, estivessem certos de que haveria de ressuscitar. Porém, sabendo o Senhor que os discípulos enquanto carnais não podiam compreender as palavras deste mistério, quis realizar em sua presença um milagre, e então deu visão para um cego, para levá-los à firmeza da fé com obras extraordinárias, já que não conseguiam compreender bem as palavras. Mas os milagres de nosso Redentor devem se ouvir de modo que creiais que aconteceram assim como são referidos, e juntamente com isso haveis de crer que possuem em seu interior outro simbolismo. Suas obras são tão cheias de surpresas, que por uma parte mostram exteriormente seu maravilhoso poder, e por outra encerram interiormente um mistério divino.

Não sabemos, na verdade, quem era este cego, porém sabemos no mistério a quem representa. Está evidente que este cego é todo o gênero humano: o qual em nosso primeiro pai foi lançado das alegrias do paraíso, e sendo ignorante e privado da claridade da luz soberana, padece as trevas à qual foi condenado; porém, é iluminado com a presença do Salvador, para que ao menos dentro da alma sinta luz para desejar o bem, e com este desejo comece a caminhar pelo caminho das boas obras para alcançar-lhe.

Mas haveis de notar que o cego é iluminado quando Jesus Cristo nosso Salvador chega a Jericó: Jericó em nossa língua quer dizer “lua”! A lua na Sagrada Escritura denota a deficiência da natureza humana, porque, alterando-se e diminuindo-se de hora em hora, assinala os defeitos e mudanças que em nós se encontram. Chegando, pois, nosso Senhor a Jericó, o cego recupera a vista, porque é manifesto que, quando Deus uniu consigo a fraqueza de nossa humanidade a linhagem humana recobrou a vista que tinha perdido: porque abaixando-se Deus a sofrer coisas de homem, foi elevado o homem a degustar coisas de Deus.

E vem muito a propósito dizer que este cego estava sentado à beira do caminho e mendigando, porque a própria verdade Cristo nosso Redentor falando de si diz: Eu sou o caminho. É claro que é cego aquele que não sente em si a claridade da luz soberana; mas quando já tem o princípio, que é crer em seu Redentor, podemos dizer que está sentado junto do caminho. E se havendo crido, silencia e não pede misericórdia para ver a luz eterna, e cessa de pedir esta graça, diremos que o cego está junto ao caminho, mas que não pede esmola; mas se junto com o ato de crer pede graça a Deus, diremos que o cego está junto ao caminho, e que está pedindo.

Olhem, portanto, meus irmãos! Quem quer que conheça as trevas de sua cegueira, quem quer que entenda que lhe falta a luz soberana, arranque o clamor do coração, e com verdadeiro grito da alma diga: Jesus, Filho de Davi, tem piedade de mim. Mas, vejamos, que acontece a este cego que grita tantas vezes? Muitos o repreendiam para que se calasse. Quem pensais que são estes, que, vindo nosso Redentor, vão à frente gritando? Sabei que são os desejos carnais, e os esquadrões dos vícios, para impedir que Deus nos ouça e que o chamemos com atenção, dissipam nossos bons pensamentos, desordenam com suas tentações qualquer boa deliberação que nossa alma faz, e quando o coração quer estar mais atento na oração, ali o procuram para lhe perturbar.

Este é o artifício de nosso inimigo, que, quando queremos deixar os pecados e voltar a Deus – e para isto nos coloquemos em oração pedindo que sua majestade nos ajude –, então se declaram por sua artimanha ao nosso coração as visões assustadoras dos pecados que temos cometido, e querem ofuscar a nossa alma, confundir o nosso coração, e tirar-nos a fala. Diz, portanto, que aqueles que iam à frente o repreendiam, dizendo que se calasse: Porque, para impedir que Deus venha a nossa alma, os pecados passados interrompem os pensamentos, procurando perturbar nossa oração. Porém, saibamos o que fez o cego contra tudo isso para ser iluminado: mas ele gritava mais ainda: Filho de Davi, tem piedade de mim.

São Gregório, o Grande, Papa de Roma (Século 6)



“Amai a Cristo; desejai a luz que é Cristo”

Amai a Deus, visto que nada encontrais melhor que ele. Amais a prata porque é melhor que o ferro e o bronze; amais o ouro mais ainda, porque é melhor que a prata; amais ainda mais as pedras preciosas, porque superam até mesmo o preço do ouro; amais, por fim, esta luz que teme perder todo homem que teme a morte; amais, repito, esta mesma luz que a desejava com grande amor quem gritava atrás de Jesus: Filho de Davi, tem compaixão de mim.

Gritava o cego quando Jesus passava. Temia que ele passasse e não o curasse. Como gritava? Até o ponto de não calar, ainda que a multidão lhe ordenasse o silêncio. Venceu opondo-se a ela, e alcançou o Salvador. Ao bradar a multidão e ao proibir-lhe de gritar, Jesus parou, o chamou e lhe disse: – Que queres que eu te faça? – Senhor, lhe disse, que eu veja. – Vai, a tua fé te salvou.

Amai a Cristo; desejai a luz que é Cristo. Se aquele desejou a luz corporal, quanto mais vós deveis desejar a luz do coração! Gritemos diante dele não com a voz, mas com os costumes. Vivamos santamente, desprezemos o mundo; consideremos como nulo tudo o que é passageiro. Se vivermos assim, nos repreenderão, como se o fizessem por nosso amor, os homens mundanos, amantes da terra, apreciadores do pó, que nada trazem do céu, que não possuem mais alento vital que aquele que respiram pelo nariz, sem outro no coração.

Sem dúvida, quando nos virem desprezar estas coisas humanas e terrenas, nos recriminarão e dirão: “Por que tu sofres? Ficastes louco?” É a multidão que trata de impedir que o cego grite. E até são cristãos alguns dos que impedem de viver cristãmente. De fato, também aquela multidão caminhava ao lado de Cristo e colocava obstáculos ao homem que bradava junto a ele e desejava a luz como dádiva do próprio Cristo.

Existem cristãos assim; porém vençamo-los, vivamos santamente; seja a nossa vida nosso grito para Cristo.

Santo Agostinho, Bispo de Hipona

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