domingo, 25 de fevereiro de 2018

Domingo da Ortodoxia

25 de Fevereiro de 2018 (CC) - 12 de Fevereiro (CE)
São Melécio, arcebispo de Antioquia († 381)
Modo 5



A Veneração dos Santos Ícones 

O primeiro domingo da Grande Quaresma é o DOMINGO DA ORTODOXIA. Ele foi estabelecido como um dia memorial especial pelo Concilio de Constantinopla em 843. Ele comemora antes de tudo a vitória da Igreja sobre a heresia dos Iconoclastas: o uso e veneração dos Santos Ícones foi restaurada. Neste dia nós continuamos a cantar o tropário da Santa Imagem de Cristo: "Nós reverenciamos Tua sagrada Imagem, ó Cristo..."

À primeira vista, pode parecer ser uma ocasião inadequada para comemorar a glória da Igreja e todos os heróis e mártires da Fé da Igreja. Não seria mais razoável fazer isto nos dias dedicados à memória dos grandes Concílios Ecumênicos ou dos Santos Padres da Igreja? A veneração do Ícone não é mais uma peça de um ritual e cerimonial externo? Um Ícone pintado não é justamente mais uma decoração, muito bonita de fato, e de diversas maneiras instrutiva, mas dificilmente um artigo de Fé? (...) 
Nós usualmente confundimos Ícones com "pinturas religiosas", e assim não encontramos dificuldade em usar as mais inadequadas pinturas como Ícones, mesmo nas nossas igrejas...  
Olhemos o testemunho de São João Damasceno — um dos primeiros e maiores defensores dos Santos Ícones na época da luta — o grande teólogo e poeta devocional da nossa Igreja. Em um de seus sermões em defesa dos Ícones ele diz:

"Eu tenho visto a imagem humana de Deus e minha alma está salva". É uma afirmação forte e mobilizadora. Deus é invisível, Ele vive na luz inaproximável. Como pode um homem frágil ver ou contemplar Ele? Porém, Deus Se manifestou na carne. O Filho de Deus, Que está no seio do Pai, "desceu do céu" e "Se fez homem". Ele habitou entre os homens. Este foi o grande movimento do Amor Divino. O Pai Celestial foi movido pela miséria do homem e enviou Seu Filho porque Ele amava o mundo. "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho Unigênito, Que está no seio do Pai, Este o fez conhecer." (Jo. 1: 18).

O Ícone de Cristo, Deus Encarnado, é um testemunho contínuo da Igreja para aquele mistério da Santa Encarnação, que é a base e substância de nossa fé e esperança. Cristo Jesus, nosso abençoado Senhor, É Deus Encarnado. Isto significa que desde a Encarnação Deus É visível. Pode-se ter agora uma verdadeira imagem de Deus. A Encarnação é uma identificação íntima e pessoal de Deus com o homem, com as necessidades e misérias do homem. O Filho de Deus "Se fez homem", como afirma o Credo, "e por nós homens e para nossa salvação". Ele tomou sobre Si os pecados do mundo, e morreu por nós pecadores na árvore da Cruz, e assim Ele fez da Cruz a árvore da vida para os fiéis. Ele Se tornou o novo e Último Adão, a Cabeça da nova e redimida humanidade. A Encarnação significa uma intervenção pessoal de Deus na vida do homem, uma intervenção do Amor e Misericórdia. 
O Santo Ícone de Cristo é um símbolo disto, mas muito mais do que um mero símbolo ou sinal. É também um eficiente sinal e recordação da presença em habitação de Cristo na Igreja, que é Seu Corpo. Mesmo em uma pintura comum há sempre algo da pessoa representada. Uma pintura não só nos lembra da pessoa, mas de alguma forma conduz a alguma coisa dela, isto é, "representa" a pessoa, ou seja, "torna ela presente de novo". Isto é ainda mais verdade com a sagrada Imagem de Cristo. Como os professores da Igreja nos ensinaram — especialmente São Teodoro o Estudita, outro grande confessor e defensor dos Santos Ícones — um Ícone, em certo sentido, pertence á própria personalidade de Cristo. O Senhor está lá, nas Suas "Santas Imagens". 
Por isso, nem todo mundo tem permissão para fazer ou pintar um Ícone, se se tratar de verdadeiros Ícones. O pintor de Ícones deve ser um membro fiel da Igreja, e deve se preparar para sua tarefa sagrada com jejum e oração. Não se trata somente de uma questão de arte, ou de habilidade artística ou técnica. É um tipo de testemunho, uma profissão de fé. Pela mesma razão, a arte em si deve ser subordinada de todo o coração à regra da fé. Há limites para a imaginação artística. Existem certos padrões estabelecidos a serem seguidos. Em todo caso, o Ícone de Cristo deve ser executado de maneira a conduzir à verdadeira concepção de Sua pessoa, isto é, testemunhar a Sua Divindade, ainda que Encarnada...  
O uso dos Santos Ícones sempre foi uma das características mais distintivas da Igreja Ortodoxa Oriental. O Ocidente Cristão, mesmo antes do Cisma, tinha pouco entendimento desta substância dogmática e devocional da pintura de Ícones. No Ocidente ela significava simplesmente decoração... 
Não deve haver risco, nem "improvisação" na pintura de nossas igrejas. Cristo nunca está sozinho, afirma São João Damasceno. Ele está sempre com Seus santos, que são Seus amigos para sempre. Cristo é a Cabeça, e os verdadeiros fiéis são o Corpo. Nas igrejas antigas o estado completo da Igreja Triunfante estava representado pictorialmente nas paredes. De novo, isto não era simplesmente uma decoração, nem era uma simplesmente uma história contada em linhas e cores para os ignorantes e iletrados. Era mais uma visão da realidade invisível da Igreja. A companhia toda do Céu estava representada porque ela estava presente ali, apesar de invisivelmente. Nós sempre oramos na Divina Liturgia, durante a Pequena Entrada, "que os Santos Anjos entrem conosco para servirem conosco...". E nossa oração é, sem dúvida, atendida. Nós não vemos os Anjos, na verdade. Nossa visão é fraca. Mas é relatado que São Serafim costumava vê-los, pois eles estavam lá de fato. Os eleitos do Senhor os vêem e a Igreja Triunfante. Ícones são sinais desta presença. "Quando nós estamos no templo de Tua glória, nós os vemos nos Céus".  
Assim, é bastante natural que no Domingo da Ortodoxia nós devamos celebrar não somente a restauração da veneração dos Ícones, mas comemorar também o glorioso corpo de testemunhas e fiéis que professaram sua fé, mesmo ao custo de sua segurança, prosperidade e a própria vida mundana. É o grande dia da Igreja. De fato, nesse dia nós celebramos a Igreja do Verbo Encarnado: nós celebramos o Amor redimidor do Pai, o Amor Crucificado do Filho, e o Companheirismo do Espírito Santo, tornados visíveis na companhia toda dos fiéis, que já entraram no Repouso Celeste, na alegria Permanente do Senhor e Mestre deles. Santos Ícones são nossas testemunhas do Reino que há de vir, e já presente. 
Comemoração de São Melécio 
São Melécio nasceu em Melitene, no ano 310, aproximadamente. Pertencia a uma das mais distintas famílias da Armênia Menor. Distinguia-se por sua inteligência e piedade. No ano 357, foi ordenado Bispo de Sebaste. Na cidade, encontrou violenta oposição ao cristianismo e decidiu retirar-se para o deserto e, mais tarde, para Beroa na Síria. Após o desterro de Eustásio em 331, a Igreja de Antioquia estava sob o domínio dos arianos, já que vários bispos fomentavam essa heresia. Eudóxio, ainda ariano, foi expulso  por um grupo que professava a mesma heresia, em uma revolta contra as autoridades. Pouco depois, usurpou o trono de Constantinopla. Os arianos, diante deste fato, junto com alguns cristãos ortodoxos, concordaram em eleger Melécio à sede de Antioquia, no ano 361. O imperador confirmou a eleição, ainda que outros ortodoxos se negassem a reconhecê-lo, dizendo que era uma escolha ilegal uma vez que alguns arianos haviam participado da eleição. Os arianos esperavam que Melécio se declarasse em favor da heresia, o que não se confirmou. Certa vez o imperador Constâncio, vindo de Antioquia, pediu a vários prelados que explicassem um texto do Livro dos Provérbios. Jorge de Laodicéia explicou o texto no sentido ariano; Acácio de Cesaréia explicou num sentido herético e Melécio deu uma explicação no sentido ortodoxo. A explicação de Melécio enfureceu os arianos e,  por causa disso Eudóxio, em Constantinopla, influenciou o imperador para que desterrasse Melécio para a Armênia Menor.  
Substituindo a sé vacante, os arianos elegeram Euzoius que anteriormente havia sido expulso da Igreja por Santo Alexandro, arcebispo de Alexandria. Este fato marcou o Cisma de Antioquia, ainda que o verdadeiro inicio do cisma tenha acontecido com o desterro de Eustásio, trinta anos antes. Em 381, reuniu-se em Constantinopla o Segundo Concilio Ecumênico, presidido por São Melécio. Durante a realização do Concilio, o bispo faleceu após suportar com paciência muitos sofrimentos. A notícia de sua morte foi recebida com grande dor pelos padres conciliares e pelo imperador Teodósio que lhe havia dado boas vindas à cidade, com demonstração de grande afeto: «te recebo como um filho que recebe o pai depois de muito tempo ausente». Sendo sempre muito humilde, Melécio conquistou a todos que o conheciam. São João Crisóstomo afirmava que seu nome era tão venerado que muitos habitantes de Antioquia escolhiam aquele nome para os filhos; gravavam suas imagens em selos e em vasilhas e esculpiam em suas casas. Todos os Padres do Concilio e os fiéis da cidade assistiram ao seu funeral em Constantinopla. Um dos prelados mais eminentes, São Gregório de Nissa, pronunciou a oração fúnebre que fazia referência ao doce e tranqüilo olhar, ao radiante sorriso e às bondosas mãos que acompanhavam sua aprazível voz. Terminou a oração dizendo: «Agora que vês a Deus face a face, roga a Ele por nós e pelo seu povo». Cinco anos depois, São João Crisóstomo, a quem São Melécio tinha ordenado diácono, compilou e pronunciou um panegírico no dia 12 de fevereiro, dia de sua morte e de sua trasladação para Antioquia. 
Fonte: Ecclesia


Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
MATINAS (V)

Lucas 24:12-35

12 Mas Pedro, levantando-se, correu ao sepulcro; e, abaixando-se, viu somente os panos de linho; e retirou-se, admirando consigo o que havia acontecido. 13 Nesse mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia chamada Emaús, que distava de Jerusalém sessenta estádios; 14 e iam comentando entre si tudo aquilo que havia sucedido. 15 Enquanto assim comentavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e ia com eles; 16 mas os olhos deles estavam como que fechados, de sorte que não o reconheceram. 17 Então ele lhes perguntou: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós? Eles então pararam tristes. 18 E um deles, chamado Cleopas, respondeu-lhe: És tu o único peregrino em Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias? 19 Ao que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Jesus, o nazareno, que foi profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo. 20 e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades e entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram. 21 Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, além de tudo isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram. 22 Verdade é, também, que algumas mulheres do nosso meio nos encheram de espanto; pois foram de madrugada ao sepulcro   23 e, não achando o corpo dele voltaram, declarando que tinham tido uma visão de anjos que diziam estar ele vivo. 24 Além disso, alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim como as mulheres haviam dito; a ele, porém, não o viram. 25 Então ele lhes disse: Ó néscios, e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram! 26 Porventura não importa que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na sua glória? 27 E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicou-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. 28 Quando se aproximaram da aldeia para onde iam, ele fez como quem ia para mais longe. 29 Eles, porém, o constrangeram, dizendo: Fica conosco; porque é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles. 30 Estando com eles à mesa, tomou o pão e o abençoou; e, partindo-o, lho dava. 31 Abriram-se-lhes então os olhos, e o reconheceram; nisto ele desapareceu de diante deles. 32 E disseram um para o outro: Porventura não se nos abrasava o coração, quando pelo caminho nos falava, e quando nos abria as Escrituras? 33 E na mesma hora levantaram-se e voltaram para Jerusalém, e encontraram reunidos os onze e os que estavam com eles, 34 os quais diziam: Realmente o Senhor ressurgiu, e apareceu a Simão. 35 Então os dois contaram o que acontecera no caminho, e como se lhes fizera conhecer no partir do pão.

LITURGIA DE SÃO BASÍLIO

Kondáquion da Ressurreição
Glorifiquemos fiéis, e adoremos o Verbo Divino, 
Eterno com o Pai e o Espírito Santo,  
nascido da Virgem para a nossa salvação; 
pois, em Sua carne, deixou-Se suspender na cruz, 
padecer a morte e ressuscitar dos mortos pela Sua gloriosa ressurreição. 

Kondáquion da Ressurreição
Desceste ao Hades, ó Salvador meu, 
rompendo suas portas, 
Tu que És Todo-poderoso, 
levantaste Contigo os mortos, ó Criador, 
destruíste, ó Cristo, o aguilhão da morte e libertaste também Adão da maldição, Tu que amas a humanidade. Por isso, clamamos, Senhor, salva-nos!

Theotókion
Alegra-te, ó Mãe de Deus, porta do Senhor!
Alegra-te, amparo e proteção para os que te procuram!
Alegra-te, ó noiva, que em teu ventre geraste teu Criador e Deus!
Roga, sem cessar, por aqueles que glorificam O que nasceu de ti.

Prokímenon

Tu, Senhor, nos guardarás e nos preservarás 
Desta geração e para sempre!

Salva-me, Senhor, porque o justo desapareceu,
Porque a verdade se extinguiu entre os filhos dos homens.

Hebreus 11:24-26, 32-12:2

24 Pela fé Moisés, sendo já homem, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, 25 escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que ter por algum tempo o gozo do pecado, 26 tendo por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa... 32 E que mais direi? Pois me faltará o tempo, se eu contar de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas; 33 os quais por meio da fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam a boca dos leões, 34 apagaram a força do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos estrangeiros. 35 As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36 e outros experimentaram escárnios e açoites, e ainda cadeias e prisões. 37 Foram apedrejados e tentados; foram serrados ao meio; morreram ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos e maltratados 38 (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra. 39 E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela fé, contudo não alcançaram a promessa; 40 visto que Deus provera alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. 1 Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, 2 fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus.

Aleluia

Aleluia, aleluia, aleluia!
Eu cantarei eternamente as Tuas misericórdias, Senhor; / 
Anunciarei a Tua verdade de geração em geração. 

Aleluia, aleluia, aleluia!
Pois disseste: «A misericórdia elevar-se-á como um edifício eterno / e nos céus a Tua verdade será solidamente estabelecida».

Aleluia, aleluia, aleluia!

João 1:43-51

43 No dia seguinte Jesus resolveu partir para a Galileia, e achando a Felipe disse-lhe: Segue-me. 44 Ora, Felipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. 45 Felipe achou a Natanael, e disse-lhe: Acabamos de achar aquele de quem escreveram Moisés na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. 46 Perguntou-lhe Natanael: Pode haver coisa bem vinda de Nazaré? Disse-lhe Felipe: Vem e vê. 47 Jesus, vendo Natanael aproximar-se dele, disse a seu respeito: Eis um verdadeiro israelita, em quem não há dolo! 48 Perguntou-lhe Natanael: Donde me conheces? Respondeu-lhe Jesus: Antes que Felipe te chamasse, eu te vi, quando estavas debaixo da figueira. 49 Respondeu-lhe Natanael: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és rei de Israel. 50 Ao que lhe disse Jesus: Porque te disse: Vi-te debaixo da figueira, crês? coisas maiores do que estas verás. 51 E acrescentou: Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.

† † †

Nenhum comentário:

Postar um comentário