
4º Domingo da Grande Quaresma
30 de Março de 2025 (CC) / 17 de Março (CE)
Santo Alexei, homem de Deus († 411)
Jejum Quaresmal
Tom 7
São João Clímaco nasceu por volta de 579 e morreu no Egito, no ano 649. Aos 60 anos foi eleito abade do Mosteiro do Sinai. Seu nome "Clímaco" é um codinome derivado da obra escrita em grego, intitulada "Klimax tou Paradeisou". Sua obra ficou tão afamada que rapidamente o Autor era referido como "João da Escada" ou, "João Clímaco".
Escreveu esta obra quando ainda era abade. Em 30 capítulos ou 30 degraus, como preferia chamar, explicava quais os vícios perigosos para os monges e quais as grandes virtudes que os distinguiam. O próprio João Clímaco comparava sua obra à escada de Jacó ou também aos 30 anos da vida de Jesus.A obra encontrou aceitação e rápida divulgação: atesta-se a existência de 33 manuscritos gregos, muitas traduções latinas, siríacas, armênias, eslavas e árabes. Junto à obra, como apêndice, está um importante documento que orienta os abades a exercer santamente sua autoridade dentro do monastério.Para São João Clímaco, o ideal monástico é uma vida hesycasta onde trava-se uma guerra invisível e constante contra os maus pensamentos, para que eles não atrapalhem a vida de oração do monge. Ele era um bom conhecedor dos Antigos Padres - dos solitários do deserto egípcio aos Padres da Palestina. Considerava a vida monástica como necessária para a vida da Igreja, não só como um apostolado, mas como exemplo de vida a ser seguida.Para João Clímaco, os monges devem influenciar a Igreja por viverem uma vida angelical, embora ainda possuíssem um corpo material e corruptível. Dizia que o chamado à vida monástica é para poucos e não para todos.
Comemoração de Santo Alexei
No século IV viviam em Roma Eufêmio e Aglaya, um rico casal conhecido por sua compaixão e caridade. Alimentavam todos os dias os pobres, órfãos, viúvas e peregrinos. Quando havia poucas pessoas para alimentar, Eufêmio dizia com tristeza que era indigno de caminhar sobre a terra. Todos amavam Eufêmio e sua esposa, um casal que ainda não havia sido agraciado com filhos. Sofriam por isso, e rogavam a Deus que lhes concedesse um filho para que lhes alegrasse em sua velhice. Deus ouviu suas preces dando-lhes um filho a quem batizaram com o nome de Alexis. Seus pais tudo fizeram para lhe dar uma boa educação e para que crescesse bondoso e piedoso. E, tendo como guia seus devotos pais, desde muito cedo Alexis amava o Senhor, orava constantemente, jejuava e se vestia com modéstia. Chegando a maioridade, seus pais lhe encontraram uma noiva com quem se casou. Após o casamento, ainda nas núpcias, quando estavam sós, Alexis aproximou-se de sua esposa virgem, lhe deu um anel de ouro, um cinturão de muito valor, dizendo-lhe: «Guarda isto, e que Deus esteja entre nós até que sua bondade nos faça novos». Em seguida, deixou-a sós. Despiu suas ricas vestes nupciais, vestiu-se como um simples aldeão e se foi da casa de seus pais. Fez isto inspirado nas palavras de Cristo: «E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna» (Mt 19,29). Presume-se que tenha consentido se casar antes de sair da casa de seus pais, para assegurar a sua noiva um futuro melhor.
Vagando por vários países, Alexis chegou finalmente à cidade de Edessa. Ali estava guardado o antigo ícone do Salvador, não feito por mãos humanas. Em Edessa, Alexis deu aos pobres suas últimas moedas e começou a viver como mendigo, próximo à Igreja da Santíssima Virgem, vivendo da generosidade dos que passavam por ali. Rezava dia e noite e comungava sempre aos domingos. Assim, viveu durante 17 anos na miséria, fazendo exercícios espirituais.
Pouco a pouco, muitos habitantes de Edessa ficaram conhecendo e apreciavam a profunda espiritualidade do mendigo que vivia sentado à porta da igreja. Um dos servidores da igreja viu em sonho a Santíssima Virgem que lhe pediu que deixasse entrar na sua igreja um homem de Deus, pois as suas orações chegavam a Deus e, assim como repousa sobre a cabeça do o rei a coroa, sobre ele repousa o Espírito Santo. O servidor da igreja ficou confuso, pois não sabia quem era o tal «o homem de Deus». A visão, porém, se repetiu, e a Mãe de Deus indicou que era o mendigo que vivia sentado à porta da Igreja.
Depois disso, o apreço e a admiração por Alexis aumentou, e era comum se referiam a ele como um exemplo. Então, para afastar-se das futilidades e da vangloria, ele se foi de Edessa. Chegou ao Mar Mediterrâneo e embarcou para algum outro país. Durante a travessia, a embarcação foi surpreendida por uma grande tormenta e, depois de alguns dias, o maltratado barco chegou à Itália, próximo de Roma, onde anos atrás vivia Alexis.
Em terra, dirigiu-se a casa de seus pais e, no caminho, encontrou seu pai que retornava da Igreja. Inclinando-se diante do pai, Alexis disse: «tem piedade deste mendigo e dá-me um lugar em tua casa, e o Senhor te abençoará e te concederá o Reino dos Céus; e se tens alguém de tua família viajando, Deus te devolverá». Aquelas palavras recordaram Eufêmio de que seu filho havia desaparecido, e caiu em lágrimas. Disse ao mendigo que lhe daria uma pequena casa em sua estância.
Assim, Alexis começou a viver nas imediações da casa paterna sem ser reconhecido, pois tendo vivido tantos anos nas privações, tornou-se irreconhecível. Na pequena casa, Alexis continuava a viver da mesma forma como vivera em Edessa: orava constantemente a Deus, comungava a cada domingo, suportava a mendicância e se conformava com muito pouco. No entanto, era difícil ver em seu pai, mãe e esposa, a dor pela perda de seu filho e esposo. Assim se passaram mais 17 anos.
Quando Alexis pressentiu que chegava a hora de sua morte, escreveu sobre um papel sua vida, iniciando pelo dia em que se afastou da casa de seus pais. Ao terminar de escrever, esperava pela morte.
No domingo seguinte, o bispo da cidade de Roma, Inocêncio, na presença do imperador Honório oficiava a Divina Liturgia. Havia muitos fiéis presentes. Durante a Liturgia, escutou-se uma voz que dizia: «Busquem o homem de Deus na casa de Eufêmio». O imperador perguntou a Eufêmio: «Por que não nos disseste que em tua casa vive um homem de Deus?». Eufêmio respondeu: «Não sei do que estão falando!»
Então o imperador Honório e o Papa Inocêncio decidiram ir à casa de Eufêmio para conhecer quem era aquele homem de Deus. Quando chegaram à estância, souberam pelos criados que na pequena casa vivia um homem que rezava e jejuava. Entraram na pequena casa e viram um homem morto caído ao chão. Seu rosto resplandecia e de seu corpo exalava um aroma.
O imperador viu o papel na mão de Alexis, tomou e começou a ler. Finalmente Eufêmio e todos os presentes souberam que aquele mendigo que há tanto tempo vivera ali era o seu filho perdido. Os pais sofreram muito por saber tão tardiamente que aquele era seu filho. Mas lhes consolava saber que ele tinha alcançado a santidade.
Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
MATINAS (7)
João 20:1-10
(§ 63) Naqueles dias, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. Correu, pois, e foi a Simão Pedro, e ao outro discípulo, a quem Jesus amava, e disse-lhes: “Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram”. Então Pedro saiu com o outro discípulo, e foram ao sepulcro. E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia não entrou. Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis, e que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte. Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dentre os mortos. Tornaram, pois, os discípulos para casa.
LITURGIA
Tropárion da Ressurreição
Pela Cruz venceste a morte / e abriste o Paraíso ao ladrão arrependido. / Converteste em alegria a lamentação das mirróforas / e ordenaste a Teus Apóstolos que anunciassem a Tua Ressurreição, ó Cristo nosso Deus, // Tu Que concedes ao mundo a Tua infinita misericórdia.
Tropárion de São Mateus, Tom 3
Com zelo seguiste a Cristo, o Mestre, / Que em Sua bondade apareceu aos homens na Terra, / E da alfândega te chamou para Apóstolo / e Pregador do Evangelho ao universo, /por isto honramos tua preciosa memória. / Ó divinamente eloquente, Mateus. /Roga ao Deus misericordioso // que nos conceda a remissão das transgressões e a salvação das nossas almas!
Tropárion, Tom 1
Ó João, nosso pai e santo de Deus, / foste revelado um cidadão do deserto, / um anjo em corpo operando milagres. / Com jejuns, orações e vigílias recebeste os dons celestiais da graça, / para curar os doentes e as almas dos que te buscam com fé. / Glória Àquele que te fortaleceu; / glória Àquele que te coroou; // glória Àquele que por ti concede a cura a todos os homens.
Kondákion da Ressurreição
O poder da morte não é mais suficientemente forte para manter presos os homens mortais. / Pois Cristo desceu, fazendo em pedaços e destruindo esse poder. / O inferno agora está atado, / e os Profetas, em uma só voz, rejubilam grandemente, / dizendo: “O Salvador veio, // ide todos, vós Fiéis, para Sua Ressurreição”.
Kondákion de São Mateus, Tom 4
Deixando os laços da alfândega para adquirir o jugo da Justiça, / tu te revelaste um sábio comerciante, rico da sabedoria do Alto. / Proclamaste a Palavra da Verdade, /e pela narrativa da hora do Juízo // despertaste as almas indolentes.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo
Tom 4: Verdadeiramente o Senhor te firmou como uma estrela no firmamento da abstinência, / iluminando aos confins da terra, // Ó pai João, nosso mestre.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
Hino à Virgem
Ó Admirável Protetora dos Cristãos e nossa Medianeira ante o Criador / não desprezes as súplicaS de nenhum de nós pecadores; / mas, apressa-te a auxiliar-nos como Mãe bondosa que és, / pois, te invocamos com fé. / Roga por nós junto de Deus, // tu que defendes sempre àqueles que te veneram.
Triságion
Diante da Tua Cruz nos prostramos, Ó Mestre
E Tua Santa Ressurreição glorificamos. (3x)
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém.
E Tua Santa Ressurreição glorificamos.
Diante da Tua Cruz nos prostramos, Ó Mestre
E Tua Santa Ressurreição glorificamos.
Prokímenon no 7º Tom :
R. O Senhor dará força ao Seu povo;
o Senhor abençoará Seu povo com paz.
V. Trazei ao Senhor, filhos de Deus, trazei ao Senhor os filhos dos carneiros.
No mesmo tom :
Os santos se gloriarão na glória / e se regozijarão em seus leitos.
Hebreus 6:13-20
(§ 314) Irmãos, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por Si mesmo, dizendo:
“Certamente, abençoando te abençoarei, e multiplicando te multiplicarei”.
E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda. Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do Seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento; para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso Precursor, entrou por nós, feito eternamente Sumo Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.
Efésios 5:9-19
(§ 229) Irmãos, noutro tempo vós éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; por isso, andai como filhos da luz (porque o fruto do Espírito está em toda a bondade, e justiça e verdade); aprovando o que é agradável ao Senhor. E não vos comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta. Por isso diz:
“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará”.
Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração.
Aleluia, no 7º Tom
É bom louvar ao Senhor e cantar ao Teu Nome, ó Altíssimo.
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Para proclamar de manhã a Tua misericórdia e à noite a Tua verdade.
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
No 2º Tom:
Os Justos estão plantados na casa do Senhor,
Eles florescerão nos átrios do nosso Deus. (Sl 91:14)
Aleluia, aleluia, aleluia!
Marcos 9:17-31
(§ 40) Naquela hora, um homem dentre a multidão respondeu e disse: “Mestre, eu Te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo. E onde quer que o agarre, o joga no chão; ele espuma pela boca, range os dentes e fica rígido. Então eu disse aos Teus discípulos que o expulsassem, mas eles não puderam.” Ele respondeu e disse: “Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos suportarei? Trazei-o a Mim.” Então o trouxeram a Ele. E quando o menino Lhe avistou, imediatamente o espírito o convulsionou, e ele caiu no chão e se revolvia, espumando pela boca. Então Ele perguntou ao pai: “Há quanto tempo isso acontece com ele?” E ele disse: “Desde a infância. E muitas vezes o lançou tanto no fogo como na água para destruí-lo. Mas se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.” Jesus lhe disse: “Se podes crer, tudo é possível ao que crê.” Imediatamente o pai da criança clamou e disse com lágrimas: “Senhor, eu creio; ajuda a minha incredulidade!” Quando Jesus viu que as pessoas vinham correndo juntas, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: “Espírito surdo e mudo, Eu te ordeno, sai dele e não entres mais nele!” Então o espírito gritou, convulsionou-o fortemente e saiu dele. E ele ficou como morto, de modo que muitos diziam: “Ele está morto.” Mas Jesus o tomou pela mão e o levantou, e ele se levantou. E quando ele entrou em casa, Seus discípulos Lhe perguntaram em particular: “Por que não pudemos nós expulsá-lo?” Então Ele lhes disse: “Esta casta não pode sair senão por oração e jejum.” Então eles partiram dali e passaram pela Galileia, e Ele não queria que ninguém soubesse, pois, ensinava os Seus discípulos e lhes dizia: “O Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos homens, e eles O matarão. E depois que Ele for morto, ressuscitará no terceiro dia.” Mas eles não entendiam esta palavra, e tinham medo de interrogá-Lo.
Mateus 4:25-5:12
(§10A) Naquela época, seguiam a Jesus grandes multidões da Galileia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e dalém do Jordão. Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, e ele se pôs a ensiná-los, dizendo:
Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos Profetas que foram antes de vós.
Zadostoinik
Toda a criação, a assembleia dos Anjos e a Raça Humana se regozijam em Ti, ó Tu que és cheia de Graça. Ó Templo Sagrado e Paraíso Espiritual, Orgulho das Virgens, em quem o Deus Eterno encarnou e Se tornou criança. Ele fez do teu corpo um trono e o teu ventre mais vasto que o Céu. Toda a criação regozija-se em Ti, ó Tu que és cheia de Graça, glória a Ti
Canto da Comunhão
Louvai ao Senhor nos Céus,
Louvai-O no mais alto dos Céus.
A memória do justo é eterna
E ele não teme más notícias.
Aleluia, Aleluia, Aleluia!
† † †
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