20 de Novembro de 2022 (CC) / 07 de Novembro (CE)
33 Santos Mártires de Melitina (início do séc. IV);
Milagroso Monge Lázaro, do Monte Galesio; Taurion e Aistos de Tessalônica.
Tom 6
Hieron, Hesykhios, Nikander, Athanasias, Mamant, Barakhios, Kallinikos, Theagenes, Nikon, Longinos, Theodore, Valerios, Xanthos, Theodoulos, Kallimakhos, Eugene, Theodokhos, Ostrykhias, Epiphanios, Maximian, Ducitios, Claudian, Theophilos, Gigantios, Dorotheos, Theodotos, Castrikhios, Anyketos, Themelios, Eutykhios, Hilarion, Diodotos e Amonites.
Estes santos foram martirizados durante o reinado dos imperadores Diocleciano e Maximiano (284-305). O primeiro deles, Hieron de Tyana da Capadócia, cujo pai morreu ainda jovem, foi educado por sua mãe, Stratonoki, tornando-se um jovem gentil e um bom cristão. O mesmo se pode dizer de seus dois irmãos, Matronianu e Antonio. Mesmo tendo adquirido uma educação de elevado nível, ocupava-se com o trabalho agrícola. Os pagãos idólatras depreciavam-no por isso ao passo que, os cristãos sabiam que a Cristo não era vergonhoso o suor do trabalhador humilde.
Quando Dioclesiano iniciou a perseguição aos cristãos, o administrador imperial Agrikolas ordenou a prisão de Hieron, acusado de ensinar aos trabalhadores a fé cristã aos domingos e dias festivos, atraindo assim muitos dos pagãos e idólatras à fé cristã. Com Hieron foram também presos seus dois irmãos e mais 30 de seus colaboradores em suas atividades como pregador do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na prisão foram todos submetidos à cruéis torturas. Finalmente, foram decapitados por causa de sua fé na cidade de Melitina.
Um rico e ilustre cristão de nome Chrysanthos resgatou a cabeça do Hieron e de Lyzias e, quando finalmente cessaram as perseguições aos cristãos, construiu uma igreja no lugar onde haviam sido martirizados, pondo ali a venerável cabeça. Os corpos de todos os santos foram secretamente sepultados pelos cristãos. Mais tarde, durante o reinado do imperador Justiniano, durante as obras de construção de uma igreja dedicada a Santa Irene, as relíquias foram descobertas já em estado de degradação.
Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
MATINAS
Mateus 28:16-20 (I)
E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
LITURGIA
Tropárion da Ressurreição
Vendo os poderes angélicos diante do Teu venerável túmulo, / os guardas ficaram como mortos / e Maria, de pé, junto do sepulcro, / pediu o Teu puríssimo Corpo. / Despojaste o Inferno, sem ser por ele atingido, / e foste ao encontro da Virgem, dando-lhe a vida. / Ó Senhor, ressuscitado dentre os mortos, // glória a Ti!
Tropárion de São Mateus, Tom 3 (Santo Patrono)
Com zelo seguiste a Cristo, o Mestre, / Que em Sua bondade apareceu aos homens na Terra, / E da alfândega te chamou para Apóstolo / e Pregador do Evangelho ao universo, /por isto honramos tua preciosa memória. / Ó divinamente eloquente, Mateus. /Roga ao Deus misericordioso // que nos conceda a remissão das transgressões e a salvação das nossas almas!
Tropárion dos 33 Mártires de Melitina, Tom 4
Em seus sofrimentos, Ó Senhor, / Teus mártires receberam de Ti, ó nosso Deus, coroas imperecíveis; / pois, repletos de Teu poder, / expulsam os algozes e desprezam a débil audácia dos demônios. // Por suas súplicas, salve as nossas almas.
Tropárion de São Lázaro, Tom 8
Com vigílias de oração e abundância de lágrimas tu regaste a tua coluna; / e com suspiros do fundo da tua alma produziste frutos cem por um, / e como pastor, atendendo às petições de todos. // Ó Lázaro, nosso pai, rogai a Cristo Deus, que nossas almas sejam salvas.
Kondákion da Ressurreição
Ressuscitando com a Sua Mão Vivificante, / aos mortos que estavam no vale das trevas, / Cristo nosso Deus, o Doador da Vida / concedeu a Ressurreição a toda raça humana; / pois Ele É o Salvador de todos, //a Ressurreição, a vida e o Deus do mundo todo.
Kondákion dos Santos 33 Mártires de Melitina, Tom 8
O reluzente Coro dos Mártires, a companhia resplandecente, / descendo até nós noeticamente, ilumina hoje a Igreja com raios maravilhosos; / Portanto, celebrando sua honrada memória, nós Te pedimos, Ó nosso Salvador: // por meio de suas súplicas livra-nos dos infortúnios, para que possamos cantar a Ti: Aleluia.
Kondákion de São Mateus, Tom 4 (Santo Patrono)
Deixando os laços da alfândega para adquirir o jugo da Justiça, / tu te revelaste um sábio comerciante, rico da sabedoria do Alto. / Proclamaste a Palavra da Verdade, /e pela narrativa da hora do Juízo // despertaste as almas indolentes.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo....
Tom 4: Com alegria a Igreja de Cristo / te glorifica em salmos / como um luminar grandioso. / Portanto, nunca cesses de suplicar a Cristo, / que Ele conceda o perdão das transgressões a todos.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
Hino à Vigem
Ó admirável Protetora dos Cristãos e nossa Medianeira ante o Criador, / não desprezes as súplicas de nós, pecadores, / mas, apressa-te a auxiliar-nos como Mãe Bondosa que és, / pois, te invocamos com fé. / Roga por nós junto de Deus, / tu que defendes sempre àqueles que te veneram.
Prokímenon
R. Salva, Senhor, o Teu povo,
E abençoa a Tua herança. (Sl. 27:9)
V. A Ti, Senhor, ergo a minha voz, meu Deus,
Tu que És o meu Rochedo, escuta a minha súplica! (Sl. 27:1)
Efésios 2:4-10
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia! (3x)
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia! (3x)
Quem habita ao abrigo do Altíssimo
e vive à sombra do Senhor Onipotente. (Sl 90:1)
Diz ao Senhor: sois meu refúgio e proteção,
sois o meu Deus no qual confio inteiramente. (Sl 90:2)
e vive à sombra do Senhor Onipotente. (Sl 90:1)
Diz ao Senhor: sois meu refúgio e proteção,
sois o meu Deus no qual confio inteiramente. (Sl 90:2)
Lucas 8:41-56
E eis que chegou um homem de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa; Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E indo ele, apertava-o a multidão. E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz. Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre. Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva. E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina. E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme. E riam-se dele, sabendo que estava morta. Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.
E eis que chegou um homem de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa; Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E indo ele, apertava-o a multidão. E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue. E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara. E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz. Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre. Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva. E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina. E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme. E riam-se dele, sabendo que estava morta. Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina. E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer. E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.
HOMILIA
A Lei estigmatizava a mulher na qual houvesse fluxo de sangue desordenado, classificando-a como “imunda” (Lv. 15:25) e condenava também à imundície todo objeto que fosse tocado por ela: a cama onde dormia, a cadeira onde se sentava, etc; mas, não somente os objetos, também qualquer pessoa que os tocasse se tornaria imunda (Lv. 15:26) Assim, uma mulher que padecia de um mal hemorrágico sofria quase que o mesmo ostracismo dos leprosos: a diferença entre um e outro é que a hemorrágica podia disfarçar temporariamente o seu mal.
A mulher se aproveitou da multidão para se acobertar e tocar em Cristo sem que Este pudesse notar. Mas Jesus a surpreende: “Quem me tocou?”, pergunta o Mestre, distinguindo o seu toque do aperto que sofria da multidão. Ele distinguiu o toque porque sentira do Seu corpo sair poder. Quando aquilo que era “imundo” tocara O que É Santo, o Santo não se tornara imundo – como prescrevia a Lei – antes, o Santo purificou o que é imundo. No entanto, muitos corpos pecadores tocavam e até comprimiam o Corpo Santo, mas nenhum desses atraiu para si a Virtude do Santo. Só o desta mulher – que pela Lei era mais indigna do que os demais – alcançou tal graça. O que tinha este toque de distinto dos demais?
Se o corpo do Santo comunicara virtude à mulher imunda, é porque o toque da imunda comunicava ao Santo a fé que habitava no corpo imundo. E a fé é o único instrumento que atrai a Graça (Ef. 2:9). Esta fé que se apresenta quando todos os pilares da existência desmoronam. A mulher gastara todo seu dinheiro com o seu tratamento, sem obter resultado; sua dignidade e honra estavam dilaceradas pelo estigma social que a doença provocara. O tempo da enfermidade (12 anos) lhe torturara o suficiente para destruir todas as certezas ilusórias da sua vida. Algo no seu íntimo a fazia intuir que Aquele homem da Galileia era Depositário da graça que ela necessitava.
Mas Ele era um Rabi, um Homem Santo, que certamente a condenaria, visto que esta era a sentença da Lei. Por isto a estratégia de se dissimular por entre a multidão.
Sua estratégia dera certo. Ela estava curada. Uma alegria lhe toma o ser. Mas, parece que sua alegria teria duração curta. O Rabi interrompe sua caminhada e pergunta: “Quem me tocou?” Olhando em seguida para ela.
Pronto, agora fora descoberta. Seria humilhada e condenada. A cena do Éden parece se repetir. Eva tem que sair detrás da árvore e se apresentar nua perante o Seu Criador e Juiz. O que iria surpreender a mulher é que no roteiro do drama do Éden, o ato agora em cena, não era mais o da sentença de Eva, mas o da promessa: pois Quem aparece no palco do mundo é O Descendente nascido da semente da mulher que iria pisar a cabeça da serpente (e por esta ser ferido).
Podemos aqui fazer um aparte para que reflitamos na Graça que habitou na Mãe de Deus. Quando o Verbo foi Gerado em seu ventre para receber dela a sua carne, Ele teve seu Ser tocado pelos genes impuros de Eva que habitavam na Virgem, e assim como a mulher hemorrágica não pudera contaminar o Santo, antes recebendo dele a purificação da sua doença, assim também a Santa Virgem teve todo seu corpo purificado por Aquele que tudo plenifica.
Desprovida de seus disfarces, tiradas as máscaras do anonimato, desfeita a estratégia da dissimulação, a mulher se apresenta perante o Santo de Deus. Ela está prostrada perante o Santo e direciona o olhar do medo para o chão, porém os seus ouvidos não demoram a ouvir palavras de ternura:
“Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz, e fica livre desse teu mal”.
Pe. Mateus (Antonio Eça)
ORAÇÃO
Jesus dulcíssimo, glória dos apóstolos; meu Jesus, alegria dos mártires; Senhor onipotente, Jesus, meu Salvador, Jesus belíssimo, salva-me a mim que recorro a Ti. Salvador Jesus, tem piedade de mim, pela intercessão daquela que te trouxe ao mundo, e de todos, ó Jesus, os teus santos, e de todos os profetas; meu Salvador Jesus, torna-me também digno das delícias do paraíso, ó Jesus amigo dos homens.
Jesus dulcíssimo, orgulho dos monges; Jesus longânime, alimento e beleza dos ascetas, Jesus, salva-me; Jesus meu Salvador, Jesus meu boníssimo, arranca-me da mão do dragão, Salvador Jesus, e livra-me de seus laços, Salvador Jesus; e libertando-me do abismo, ó meu Salvador Jesus, faze-me sentar à tua direita com as outras ovelhas.
Senhor, Cristo Deus, que com a tua paixão curaste as minhas paixões e com as tuas feridas medicaste as minhas chagas, dá-me a mim, mísero pecador, lágrimas de compunção. Perfuma o meu corpo com a fragrância do teu corpo vivificante e oferece a doce bebida do teu precioso sangue para refazer-me da amargura com que o inimigo deu de beber à minha alma.
Ergue a Ti a minha mente atraída pelas baixezas terrenas e levanta-me do abismo da perdição. Ofusquei a minha mente com afeições terrenas e não consigo erguer os olhos para Ti; nem aquecer com lágrimas o meu amor por Ti.
Mas tu, Mestre, meu Senhor Jesus Cristo, tesouro de todos os bens, concede-me contrição perfeita e ardente desejo de lançar-me à tua procura. Dá-me a tua graça e renova em mim as feições da tua imagem. Eu te abandonei, não me pagues com o abandono. Vem em busca de mim, reconduze-me ao teu redil, e faze-me nutrir-me da relva dos divinos mistérios.
Pela intercessão da tua puríssima Mãe e de todos os teus santos. Amém.
Cânon A Jesus Dulcíssimo,
Teostericto, Monge - (séc. IX)
† † †
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