03 de Setembro de 2015 (CC) / 21 de Agosto (CE)
São Tadeu, apóstolo dos 70 (séc. I);
S. Mártir Bassa de Edessa e seus filhos Theogonius, Agapius e Pistus (Séc. IV).
Pós-festa da Dormição da Santísima Mãe de Deus
O apóstolo Tadeu era judeu, oriundo da cidade de Edessa. Era de um profundo conhecimento das Sagradas Escrituras tendo peregrinado por Jerusalém nos tempos do Precursor, São João Batista. Ao escutar as pregações de João e observando a vida angelical que levava o Profeta, ficou tão impressionado que se fez batizar por João. Entretanto, tendo ouvido os ensinamentos e visto os milagres realizados por Nosso Senhor Jesus Cristo, logo passou a segui-Lo. Depois da Ascensão de Nosso Senhor, retornou para a sua cidade natal, Edessa, curando muitos enfermos de lepra e, iluminando com a palavra da verdade, edificou igrejas na Síria chegando até Beirute. Nesta cidade, com a graça de Deus, Tadeu ensinou o Evangelho e batizou a muitas pessoas. Finalmente, entregou sua alma a Deus em paz, depois de ter aplicado fielmente em sua vida o mandamento dado por Nosso Senhor Jesus Cristo aos apóstolos: «Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo». (Mt 28,19-20).
Troparion da Ressurreição Modo IV
Ouvindo do Anjo o alegre anúncio da Ressurreição,
que da antiga condenação nos libertou,
as discípulas do Senhor, disseram envaidecidas aos apóstolos:
«A morte foi vencida, e o Cristo Deus ressuscitou dando ao mundo a grande misericórdia.»
Tropário da Dormição Modo 1
Em tua maternidade conservaste a virgindade
e em tua dormição não abandonaste o mundo, ó Mãe de Deus.
Foste levada para a vida sendo a Mãe da Vida,
e por tuas orações resgatas nossas almas da morte.
Kondakion da Ressurreição Modo 4
O Salvador e Redentor meu, sendo Deus, rompeu as portas do Hades,
libertando de suas cadeias os habitantes da terra,
e, sendo Soberano, ressuscitou ao terceiro dia.
Prokímenon
Quão magníficas são as Tuas obras, Senhor,
fizeste com sabedoria todas as coisas. (Sl 103:24)
Bendize ó minha alma o Senhor
Senhor, como Tu És grandioso. (Sl 103:1)
Gálatas 1:1-10, 20-2:5
Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), E todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo, O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém... Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto. Depois fui para as partes da Síria e da Cilícia. E não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo; Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia agora a fé que antes destruía. E glorificavam a Deus a respeito de mim. Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. E subi por uma revelação, e lhes expus o evangelho, que prego entre os gentios, e particularmente aos que estavam em estima; para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão. Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se; E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; Aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.
ALELUIA
Aleluia, aleluia, aleluia!
Cinge a tua espada, com majestade e esplendor,
cavalga vitorioso, pela causa da verdade e da justiça.
Aleluia, aleluia, aleluia!
Amaste a justiça e detestaste a iniquidade,
por isso Deus te ungiu com o óleo da alegria.
Aleluia, aleluia, aleluia!
Marcos 5:1-20
1 Chegaram então ao outro lado do mar, à terra dos gerasenos. 2 E, logo que Jesus saíra do barco, lhe veio ao encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, 3 o qual tinha a sua morada nos sepulcros; e nem ainda com cadeias podia alguém prendê-lo; 4 porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas; e ninguém o podia domar; 5 e sempre, de dia e de noite, andava pelos sepulcros e pelos montes, gritando, e ferindo-se com pedras, 6 Vendo, pois, de longe a Jesus, correu e adorou-o; 7 e, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes. 8 Pois Jesus lhe dizia: Sai desse homem, espírito imundo. 9 E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu-lhe ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos. 10 E rogava-lhe muito que não os enviasse para fora da região. 11 Ora, andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. 12 Rogaram-lhe, pois, os demônios, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. 13 E ele lho permitiu. Saindo, então, os espíritos imundos, entraram nos porcos; e precipitou-se a manada, que era de uns dois mil, pelo despenhadeiro no mar, onde todos se afogaram. 14 Nisso fugiram aqueles que os apascentavam, e o anunciaram na cidade e nos campos; e muitos foram ver o que era aquilo que tinha acontecido. 15 Chegando-se a Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, sentado, vestido, e em perfeito juízo; e temeram. 16 E os que tinham visto aquilo contaram-lhes como havia acontecido ao endemoninhado, e acerca dos porcos. 17 Então começaram a rogar-lhe que se retirasse dos seus termos. 18 E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. 19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes o quanto o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti. 20 Ele se retirou, pois, e começou a publicar em Decápolis tudo quanto lhe fizera Jesus; e todos se admiravam.
É quase inconcebível a cena descrita por São Marcos: um ser humano que tem seu psiquismo tomado por dois mil demônios (isto se considerarmos que o número de demônios que possuíam aquele homem seja correspondente ao da manada de porcos que se precipitou no abismo). As pessoas que pensam o mundo pela ótica dos cientificismos dirão que esta é uma cena surreal. Para nós aqui não nos interessa demonstrar por meio de argumentos – científicos ou teológicos - a pertinência e realidade da ação dos demônios na alma humana. Deixamos a cargo da realidade social que vivemos o testemunho do absurdo da perversão e da maldade que habitam o ser humano - o crime organizado, os pedófilos “iluminados” (artistas, cientistas e religiosos), a violência homicida contra crianças e idosos, a degeneração das relações interpessoais e coisas semelhantes. Aqui nos cabe procurar demonstrar por meio das pistas contidas nesta narrativa, como esta realidade bizarra com a qual Cristo tanto se deparou, se configura e se estabelece no ser humano.
São Marcos nos diz que os gadarenos criavam porcos, o que mostra que viviam de uma atividade ilegal, alimentada por um mercado clandestino de consumidores de carne de porco; portanto, deveria ser uma atividade muito lucrativa, uma vez que por ser difícil a aquisição, a carne suína tinha um preço muito elevado. Assim, podemos entender que entre os principais consumidores desta “iguaria” estavam autoridades civis, os grandes mercadores e os nobres. Esta é a razão pela qual não eram molestados, apesar de proibida pela Lei de Moisés.
Nesta disposição de vida, temos a configuração perfeita para a degeneração e demonização do ser humano e de suas sociedades: quando as necessidades consideradas básicas para a sobrevivência e o desejo de riquezas se sobrepõem ao mandamento Divino. Esta foi a primeira perspectiva demoníaca que se apresentou para tentar o próprio Cristo: “Se És Filho de Deus, manda que estas pedras se transforme em pães”, e a tal proposta repele: “Não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra que procede da boca de Deus”.
A “luta pela sobrevivência” e a busca da felicidade por meio das posses e do prazer, fez da religião um meio subordinado a estes objetivos. Deus deixa de ser o fim principal para o qual o homem orienta seus desejos, tornando-se uma espécie de “gênio encantado”, com superpoderes para realizar todos os desejos do seu amo. Quando a religião não se presta a este fim, então, em geral os homens se voltam contra ela, procurando bani-la e encontrar outra que a substitua e se preste a tal fim. E, assim nascem e se estabelecem os falsos profetas, os criadores de ídolos e ilusões, ou seja, aqueles que habilmente criam sistemas, raciocínios e espiritualidades que se prestem a atender os apelos psíquicos e corporais dos seres humanos. Certamente que os gadarenos tinha sua religião. O que não faltavam era cultos pagãos à fertilidade e garantir a bênção dos deuses aos anelos humanos. Iludidos e recompensados pelas promessas ou realidades experimentadas das “bênçãos” temporais, eles não sabiam que cultuavam os demônios. Por isto São Paulo diz: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios” (1 Cor. 10:20).
Os gadarenos não queriam Cristo e Lhe pedem que se retire de sua cidade. Mas o outrora endemoninhado não quer mais sair de Sua companhia, pois ele conhecera o mundo terrível de Satanás, de suas inquebrantáveis cadeias, até que chegou a ele, Aquele que É o Amigo do Homem, libertando-lhe de todos os grilhões. Cristo não atende seu pedido, antes o envia para testemunhar entre os demais cativos a graça que o libertara. Cristo não atendeu-lhe o pedido, mas não lhe negou o desejo, pois, em sua missão entre os gadarenos, Ele, em Espírito o acompanharia, Se faria presente em sua solidão e visível em meio às invisibilidades dos sentidos. Por fim, ele, o gadareno, se somaria à grande nuvem de testemunhas, das quais o mundo não é digno (Hb. 11:38; 12:1) e comporia a universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados (Hb 12:23).
Deus Todo-poderoso, que libertaste Teu povo da escravidão do adversário, e que através de Teu Filho lançaste abaixo Satanás como um raio, liberta-me também de toda influencia de espíritos impuros. Manda Satanás partir para bem longe de mim pelo poder de Teu Filho Único. Salva-me da ilusão demoníaca e escuridão. Preenche-me com a luz do Espírito Santo que eu possa ser guardado contra as armadilhas dos demônios astuciosos. Conceda que um anjo sempre vá perante mim e leve-me para o caminho da retidão todos os dias da minha vida, para a honra de Teu glorioso Nome, Pai, Filho e Espírito Santo, agora e sempre. Amém.
Marcos 5:1-20
1 Chegaram então ao outro lado do mar, à terra dos gerasenos. 2 E, logo que Jesus saíra do barco, lhe veio ao encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo, 3 o qual tinha a sua morada nos sepulcros; e nem ainda com cadeias podia alguém prendê-lo; 4 porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas; e ninguém o podia domar; 5 e sempre, de dia e de noite, andava pelos sepulcros e pelos montes, gritando, e ferindo-se com pedras, 6 Vendo, pois, de longe a Jesus, correu e adorou-o; 7 e, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes. 8 Pois Jesus lhe dizia: Sai desse homem, espírito imundo. 9 E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu-lhe ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos. 10 E rogava-lhe muito que não os enviasse para fora da região. 11 Ora, andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos. 12 Rogaram-lhe, pois, os demônios, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. 13 E ele lho permitiu. Saindo, então, os espíritos imundos, entraram nos porcos; e precipitou-se a manada, que era de uns dois mil, pelo despenhadeiro no mar, onde todos se afogaram. 14 Nisso fugiram aqueles que os apascentavam, e o anunciaram na cidade e nos campos; e muitos foram ver o que era aquilo que tinha acontecido. 15 Chegando-se a Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, sentado, vestido, e em perfeito juízo; e temeram. 16 E os que tinham visto aquilo contaram-lhes como havia acontecido ao endemoninhado, e acerca dos porcos. 17 Então começaram a rogar-lhe que se retirasse dos seus termos. 18 E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele. 19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes o quanto o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti. 20 Ele se retirou, pois, e começou a publicar em Decápolis tudo quanto lhe fizera Jesus; e todos se admiravam.
COMENTÁRIO
É quase inconcebível a cena descrita por São Marcos: um ser humano que tem seu psiquismo tomado por dois mil demônios (isto se considerarmos que o número de demônios que possuíam aquele homem seja correspondente ao da manada de porcos que se precipitou no abismo). As pessoas que pensam o mundo pela ótica dos cientificismos dirão que esta é uma cena surreal. Para nós aqui não nos interessa demonstrar por meio de argumentos – científicos ou teológicos - a pertinência e realidade da ação dos demônios na alma humana. Deixamos a cargo da realidade social que vivemos o testemunho do absurdo da perversão e da maldade que habitam o ser humano - o crime organizado, os pedófilos “iluminados” (artistas, cientistas e religiosos), a violência homicida contra crianças e idosos, a degeneração das relações interpessoais e coisas semelhantes. Aqui nos cabe procurar demonstrar por meio das pistas contidas nesta narrativa, como esta realidade bizarra com a qual Cristo tanto se deparou, se configura e se estabelece no ser humano.
São Marcos nos diz que os gadarenos criavam porcos, o que mostra que viviam de uma atividade ilegal, alimentada por um mercado clandestino de consumidores de carne de porco; portanto, deveria ser uma atividade muito lucrativa, uma vez que por ser difícil a aquisição, a carne suína tinha um preço muito elevado. Assim, podemos entender que entre os principais consumidores desta “iguaria” estavam autoridades civis, os grandes mercadores e os nobres. Esta é a razão pela qual não eram molestados, apesar de proibida pela Lei de Moisés.
Nesta disposição de vida, temos a configuração perfeita para a degeneração e demonização do ser humano e de suas sociedades: quando as necessidades consideradas básicas para a sobrevivência e o desejo de riquezas se sobrepõem ao mandamento Divino. Esta foi a primeira perspectiva demoníaca que se apresentou para tentar o próprio Cristo: “Se És Filho de Deus, manda que estas pedras se transforme em pães”, e a tal proposta repele: “Não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra que procede da boca de Deus”.
A “luta pela sobrevivência” e a busca da felicidade por meio das posses e do prazer, fez da religião um meio subordinado a estes objetivos. Deus deixa de ser o fim principal para o qual o homem orienta seus desejos, tornando-se uma espécie de “gênio encantado”, com superpoderes para realizar todos os desejos do seu amo. Quando a religião não se presta a este fim, então, em geral os homens se voltam contra ela, procurando bani-la e encontrar outra que a substitua e se preste a tal fim. E, assim nascem e se estabelecem os falsos profetas, os criadores de ídolos e ilusões, ou seja, aqueles que habilmente criam sistemas, raciocínios e espiritualidades que se prestem a atender os apelos psíquicos e corporais dos seres humanos. Certamente que os gadarenos tinha sua religião. O que não faltavam era cultos pagãos à fertilidade e garantir a bênção dos deuses aos anelos humanos. Iludidos e recompensados pelas promessas ou realidades experimentadas das “bênçãos” temporais, eles não sabiam que cultuavam os demônios. Por isto São Paulo diz: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios” (1 Cor. 10:20).
Os gadarenos não queriam Cristo e Lhe pedem que se retire de sua cidade. Mas o outrora endemoninhado não quer mais sair de Sua companhia, pois ele conhecera o mundo terrível de Satanás, de suas inquebrantáveis cadeias, até que chegou a ele, Aquele que É o Amigo do Homem, libertando-lhe de todos os grilhões. Cristo não atende seu pedido, antes o envia para testemunhar entre os demais cativos a graça que o libertara. Cristo não atendeu-lhe o pedido, mas não lhe negou o desejo, pois, em sua missão entre os gadarenos, Ele, em Espírito o acompanharia, Se faria presente em sua solidão e visível em meio às invisibilidades dos sentidos. Por fim, ele, o gadareno, se somaria à grande nuvem de testemunhas, das quais o mundo não é digno (Hb. 11:38; 12:1) e comporia a universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados (Hb 12:23).
ORAÇÃO
Deus Todo-poderoso, que libertaste Teu povo da escravidão do adversário, e que através de Teu Filho lançaste abaixo Satanás como um raio, liberta-me também de toda influencia de espíritos impuros. Manda Satanás partir para bem longe de mim pelo poder de Teu Filho Único. Salva-me da ilusão demoníaca e escuridão. Preenche-me com a luz do Espírito Santo que eu possa ser guardado contra as armadilhas dos demônios astuciosos. Conceda que um anjo sempre vá perante mim e leve-me para o caminho da retidão todos os dias da minha vida, para a honra de Teu glorioso Nome, Pai, Filho e Espírito Santo, agora e sempre. Amém.
Oração contra a Influência Demoníaca
Livro Ortodoxo de Orações
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