25 de Outubro de 2024 (CC) / 12 de Outubro (CE)
Santos Mártires Probo, Táracos e Andrônico († 304)
Jejum (Pães, frutas e vegetais)
Tom 8
Os Santos Mártires Probo, Táracos e Andrônico foram martirizados por amor a Cristo no ano 304, na cidade de Tarso da Silícia.
Diante da proposta dos pagãos para que oferecessem sacrifícios aos ídolos, Táracos, o mais velho dos três, que era militar, respondeu que ele só ofereceria sacrifício ao Único e Verdadeiro Deus. Vendo a firmeza dos santos em confessar a verdadeira fé, o procônsul os entregou para serem torturados.
"Enquanto o meu corpo padece", – disse São Probo aos idólatras torturadores, "a minha alma é curada e revigorada". Os algozes então passaram a sofisticar ainda mais as suas formas de tortura, tanto quanto o ódio podia fazê-lo, e depois que os santos entregaram suas almas a Deus, os seus corpos foram jogados num lugar distante. Os cristãos recolheram secretamente os restos mortais dos santos dando a eles uma sepultura digna.
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
Efésios 6:18-24
Fragmento 234 - Irmãos, orem com toda a oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos, e por mim, para que me seja dada a palavra, no abrir da minha boca, para, com intrepidez, fazer conhecido o mistério do Evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias, para que n’Ele eu tenha coragem para falar como devo falar. Ora, para que vós também possais saber como estou e o que estou fazendo, Tíquico, irmão amado e fiel ministro no Senhor, vos informará de tudo; o qual vos envio para este mesmo fim, para que saibais do nosso estado, e ele vos conforte o coração. Paz seja com os irmãos, e amor com fé, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo com amor incorruptível.
Fragmento 234 - Irmãos, orem com toda a oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos, e por mim, para que me seja dada a palavra, no abrir da minha boca, para, com intrepidez, fazer conhecido o mistério do Evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias, para que n’Ele eu tenha coragem para falar como devo falar. Ora, para que vós também possais saber como estou e o que estou fazendo, Tíquico, irmão amado e fiel ministro no Senhor, vos informará de tudo; o qual vos envio para este mesmo fim, para que saibais do nosso estado, e ele vos conforte o coração. Paz seja com os irmãos, e amor com fé, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo. A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo com amor incorruptível.
Lucas 9:12-18
Fragmento 42 - Naquela hora, o dia já começava a declinar; então, chegando-se a Ele os doze, disseram-Lhe: Despede a multidão, para que, indo aos lugares e aldeias em redor, se agasalhem, e achem o que comer; porque aqui estamos em lugar deserto. Mas Ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinquenta em cinquenta. E assim o fizeram, fazendo-os assentar a todos. E, tomando os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou-os, e partiu-os, e deu-os aos Seus discípulos para os disporem diante da multidão. E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze alcofas de pedaços. E aconteceu que, estando Ele só, orando, estavam com Ele os discípulos.
Fragmento 42 - Naquela hora, o dia já começava a declinar; então, chegando-se a Ele os doze, disseram-Lhe: Despede a multidão, para que, indo aos lugares e aldeias em redor, se agasalhem, e achem o que comer; porque aqui estamos em lugar deserto. Mas Ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em ranchos de cinquenta em cinquenta. E assim o fizeram, fazendo-os assentar a todos. E, tomando os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou-os, e partiu-os, e deu-os aos Seus discípulos para os disporem diante da multidão. E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze alcofas de pedaços. E aconteceu que, estando Ele só, orando, estavam com Ele os discípulos.
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ENSINO DOS SANTOS PADRES
O saciamento milagroso da multidão no deserto é uma imagem da saciação dos fiéis na Santa Comunhão com o Puríssimo Corpo e Puríssimo Sangue do Senhor.
O Senhor está sentado à parte; a multidão é obrigada a sentar-se em grupos; os apóstolos são intermediários – eles recebem o pão e o distribuem. Assim é agora: Os crentes estão todos divididos em grupos – pequenas igrejas individuais nas quais o Senhor, invisivelmente presente, distribui o Seu Corpo e Sangue através dos sucessores apostólicos. Assim como Ele fez com os apóstolos então, agora Ele diz aos seus sucessores: "Dai-lhes vós de comer". Assim como então, agora as multidões crentes permanecem firmes diante do Senhor em jejum, ouvindo a palavra e com um desejo fervoroso de serem curadas dos pecados enquanto se preparam para se aproximar dos Mistérios Divinos. Assim, o mistério iniciado pela aparição do Senhor continua até agora e continuará até o fim do mundo. E no mundo vindouro haverá uma comunhão própria, pois o Senhor promete dar para comer do maná escondido e da árvore da vida (Ap 2:7,17).
A comunhão mística dos nossos antepassados também foi organizada no paraíso terrestre – comendo da árvore da vida. Na Igreja do Antigo Testamento a sua imagem é a refeição do cordeiro pascal. Assim, a comunhão mística começou com a raça humana, esteve e estará com ela até os séculos eternos, em várias formas, mas no único sentido da mais verdadeira comunhão com o Senhor; pois "n'Ele estava a vida; e a vida era a luz dos homens" (João 1:4). É apropriado que aqueles que são criados segundo a imagem de Deus estejam em tal comunhão com Ele, que é o resplendor da Sua glória e a expressa imagem da Sua pessoa (Hb 1:3).
São Teófano, o Recluso
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