22 de Junho de 2024 (CC) / 09 de Junho (CE)
Comemoração dos Falecidos
São Cirilo, Arcebispo de Alexandría (444)
Tom 1
São Cirilo, Arcebispo de Alexandria, ilustre defensor da Ortodoxia e grande mestre da Igreja, veio de uma família cristã ilustre e piedosa. Estudou as ciências seculares, entre as quais também a filosofia, mas acima de tudo esforçou-se por adquirir conhecimento das Sagradas Escrituras e das verdades da Fé Cristã. Na sua juventude, São Cirilo entrou no skete-mosteiro de São Makarios, nas colinas de Nitreia, onde permaneceu durante seis anos. O Patriarca de Alexandria Teófilo (385-412) ordenou-o à dignidade de Diácono, contou-o entre o clero e, vendo o seu talento, confiou-o à pregação.
Após a morte do Patriarca Teófilo, São Cirilo foi escolhido por unanimidade para o trono patriarcal da Igreja Alexandrina. Ele liderou a luta contra a propagação em Alexandria da heresia novaciana, que ensinava que um cristão, tendo se afastado da Igreja durante um período de perseguição, não pode ser recebido de volta por ela novamente.
São Cirilo, vendo a futilidade de admoestar os hereges, procurou expulsá-los de Alexandria. Os judeus pareciam um perigo maior para a Igreja, provocando repetidamente motins, acompanhados pela matança brutal de cristãos. O Santo lutou por muito tempo com eles. E para acabar com o paganismo remanescente, o Santo expulsou demônios de um antigo templo pagão e construiu no local uma igreja. Para lá foram transferidas as relíquias dos santos caridosos Ciro e João. Uma luta ainda mais difícil aguardava o Santo com o surgimento da heresia nestoriana.
Nestório, um presbítero da Igreja de Antioquia, foi escolhido em 428 para a cátedra de Constantinopla e ali teve a oportunidade de divulgar amplamente seu ensinamento herético, dirigido contra o dogma sobre a união indissociável de duas naturezas na Pessoa do Senhor Jesus Cristo. Nestório chamou a Mãe de Deus não de "Bogoroditsa" (Theotokos ou "doadora do nascimento de Deus"), mas sim de "Khristoroditsa" (Christotokos ou "doadora do nascimento de Cristo"), o que implica que ela deu à luz não a Deus, mas apenas ao homem Cristo. O Santo Patriarca Cirilo escreveu repetidamente a Nestório e apontou seu erro, mas Nestório continuou a perseverar nisso. Então o Santo enviou epístolas contra o Nestorianismo ao clero da Igreja de Constantinopla e ao santo nobre Imperador Teodósio, o Jovem (408-450) – dois tratados com uma denúncia da heresia. São Cirilo escreveu também a outras Igrejas – ao Patriarca Celestino, de Roma, e aos outros Patriarcas, e até aos monges de vários mosteiros, alertando para o surgimento de uma perigosa heresia.
Nestório iniciou uma perseguição aberta contra os Ortodoxos. Na sua presença, um de seus partidários, o bispo Dorotheos, pronunciou da cátedra da igreja um anátema para qualquer um que chamasse a Santíssima Virgem Maria de Bogoroditsa (Theotokos).
Nestório odiava São Cirilo e lançava contra ele todo tipo de calúnia e invenção, chamando-o de herege. O Santo com todos os seus poderes continuou a defender a Ortodoxia. A situação agravou-se de tal forma que foi necessária a convocação de um Concílio Ecumênico, inaugurado no ano de 431 na cidade de Éfeso. Ao Concílio chegaram 200 bispos de todas as Igrejas cristãs. Nestório, aguardando a chegada do Bispo de Antioquia, João, e de outros bispos sírios, não concordou com a abertura do Concílio. Mas os Padres do Concílio iniciaram as sessões. O Patriarca Alexandrino São Cirilo presidiu. Tendo examinado os ensinamentos de Nestório, o Concílio condenou-o como herege. Nestório não se submeteu ao Concílio, e o Bispo João, que chegava, realizou um concílio paralelo que ficou conhecido como "concílio de ladrões", que decretou São Cirilo como herege. A agitação aumentou. Por ordem do Imperador, o Patriarca Cirilo de Alexandria e o Arcebispo Memnon de Éfeso foram presos. E nesta medida Nestório também foi deposto.
Logo os santos Cirilo e Memnon foram libertados e as sessões do Concílio continuaram. Nestório, não se submetendo às determinações do Concílio, foi privado do posto sacerdotal e por ordem do Imperador enviado para o longínquo lugar Sasim, no deserto da Libéria, onde morreu em graves tormentos: Sua língua, tendo blasfemada a Mãe de Deus , foi surpreendida pelo castigo – nela desenvolveram-se vermes. Até o Bispo João de Antioquia e os restantes bispos sírios assinaram os decretos do Concílio de Éfeso.
São Cirilo guiou a Igreja Alexandrina durante 32 anos. No final da sua abundante atividade o rebanho foi purificado dos hereges. Com delicadeza e cautela, São Cirilo aproximava-se de qualquer pessoa que, por sua simplicidade e falta de conhecimento, caísse na falsa sabedoria. A um certo ancião, um asceta de vida profunda, – que considerava incorretamente o Justo Sumo Sacerdote Melquisedeque, do Antigo Testamento, como o Filho de Deus, – São Cirilo dirigiu-se com um pedido para orar ao Senhor para que Ele revelasse, corretamente, como considerar aquele justo. Depois de três dias o ancião veio a São Cirilo e disse, que o Senhor lhe revelou, que Melquisedeque era sumo sacerdote e um mero homem.
São Cirilo aprendeu a superar seu preconceito contra a memória do grande Santo Hierarca João Crisóstomo (Zlatout') († 407, Com. 13 de novembro). O Patriarca de Alexandria Teófilo, tio de nascimento do santo, era um antagonista de São João e presidiu um concílio para julgá-lo. São Cirilo desde a sua juventude encontrou-se assim num círculo antagónico a João Crisóstomo e involuntariamente adquiriu preconceito contra ele. O Monge Isidoros Pelusiotes († c. 436-440, Com. 4 de fevereiro) escreveu repetidamente a São Cirilo e instou-o a incluir o nome do grande pai da Igreja na lista do díptico dos santos, mas São Cirilo não quis. concordar. Mas uma vez em sonho ele viu um templo maravilhoso, no qual estava presente a Mãe de Deus rodeada por uma multidão de anjos e santos, em cujo número estava também São João Crisóstomo. Quando São Cirilo quis aproximar-se da Santíssima Senhora e oferecer-lhe a veneração, São João Crisóstomo não permitiu. A Mãe de Deus pediu a São João que perdoasse São Cirilo, por ter pecado contra ele por ignorância. Vendo que São João hesitava, a Mãe de Deus disse: “Perdoa-o por Mim, pois ele trabalhou muito pela Minha honra e Me glorificou entre o povo, chamando-Me de Mãe de Deus, a Theotókos Bogoroditsa”. São João respondeu: “Por Tua intercessão, Senhora, eu o perdôo”, – e então com amor abraçou São Cirilo.
São Cirilo se arrependeu de ter mantido raiva contra o grande santo de Deus. Tendo convocado todos os bispos egípcios, fez uma solene celebração festiva em honra de São João Crisóstomo.
São Cirilo morreu no ano de 444, deixando muitas obras. Em particular devem ser mencionados: Comentários – Sobre o Evangelho de Lucas, Sobre o Evangelho de João, Sobre as Epístolas do Apóstolo Paulo aos Coríntios e aos Hebreus; também uma Apologia em Defesa do Cristianismo contra o Imperador Juliano, o Apóstata (361-363). De grande significado são: Cinco Livros contra Nestório; uma obra Sobre a Santíssima Trindade; – sob o título "Tesouros", escrito contra Arius e Eunomios; também duas composições dogmáticas Sobre a Santíssima Trindade, – distinguidas por uma exposição precisa do ensinamento Ortodoxo sobre a Processão do Espírito Santo. São Cirilo escreveu uma composição – "Contra o Antropomorfismo", dedicada aos egípcios, que por ignorância representavam Deus em forma humana. Entre uma série de obras de São Cirilo estão também os “Diálogos”, entre os quais o comovente e edificante “Discurso sobre o Êxodo da Alma”, inserido no “Conforme o Saltério”, em eslavo.
Oração Antes de Ler as Sagradas Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
Atos 28:1-31
1 Estando já salvos, soubemos então que a ilha se chamava Malta. 2 Os indígenas usaram conosco de não pouca humanidade; pois acenderam uma fogueira e nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio. 3 Ora havendo Paulo ajuntado e posto sobre o fogo um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, apegou-se-lhe à mão. 4 Quando os indígenas viram o réptil pendente da mão dele, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, pois, embora salvo do mar, a Justiça não o deixa viver. 5 Mas ele, sacudindo o réptil no fogo, não sofreu mal nenhum. 6 Eles, porém, esperavam que Paulo viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado muito tempo e vendo que nada de anormal lhe sucedia, mudaram de parecer e diziam que era um deus. 7 Ora, nos arredores daquele lugar havia umas terras que pertenciam ao homem principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou bondosamente por três dias. 8 Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio; Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-lhe as mãos, e o curou. 9 Feito isto, vinham também os demais enfermos da ilha, e eram curados; 10 e estes nos distinguiram com muitas honras; e, ao embarcarmos, puseram a bordo as coisas que nos eram necessárias. 11 Passados três meses, partimos em um navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux. 12 E chegando a Siracusa, ficamos ali três dias; 13 donde, costeando, viemos a Régio; e, soprando no dia seguinte o vento sul, chegamos em dois dias a Putéoli, 14 onde, achando alguns irmãos, fomos convidados a ficar com eles sete dias; e depois nos dirigimos a Roma. 15 Ora, os irmãos da lá, havendo recebido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, quando os viu, deu graças a Deus e cobrou ânimo. 16 Quando chegamos a Roma, [o centurião entregou os presos ao general do exército, mas,] a Paulo se lhe permitiu morar à parte, com o soldado que o guardava. 17 Passados três dias, ele convocou os principais dentre os judeus; e reunidos eles, disse-lhes: Varões irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos; 18 os quais, havendo-me interrogado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum que merecesse a morte. 19 Mas opondo-se a isso os judeus, vi-me obrigado a apelar para César, não tendo, contudo, nada de que acusar a minha nação. 20 Por esta causa, pois, vos convidei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou preso com esta cadeia. 21 Mas eles lhe disseram: Nem recebemos da Judéia cartas a teu respeito, nem veio aqui irmão algum que contasse ou dissesse mal de ti. 22 No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que pensas; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte é impugnada. 23 Havendo-lhe eles marcado um dia, muitos foram ter com ele à sua morada, aos quais desde a manhã até a noite explicava com bom testemunho o reino de Deus e procurava persuadí-los acerca de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas. 24 Uns criam nas suas palavras, mas outros as rejeitavam. 25 E estando discordes entre si, retiraram-se, havendo Paulo dito esta palavra: Bem falou o Espírito Santo aos vossos pais pelo profeta Isaías, 26 dizendo: Vai a este povo e dize: Ouvindo, ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; e vendo, vereis, e de maneira nenhuma percebereis. 27 Porque o coração deste povo se endureceu, e com os ouvidos ouviram tardiamente, e fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, nem ouçam com os ouvidos, nem entendam com o coração nem se convertam e eu os cure. 28 Seja-vos pois notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles ouvirão. 29 [E, havendo ele dito isto, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.] 30 E morou dois anos inteiros na casa que alugara, e recebia a todos os que o visitavam, 31 pregando o reino de Deus e ensinando as coisas concernentes ao Senhor Jesus Cristo, com toda a liberdade, sem impedimento algum.
João 21:15-25
Fragmento 67 - Naqueles dias, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: “Simão, filho de Jonas, tu Me amas mais do que estes?” Disse-Lhe Pedro: “Senhor, Tu sabes que eu Te amo”. Disse-Lhe Jesus: “Apascenta os Meus cordeiros”. Ainda lhe disse outra vez: Simão, filho de Jonas, tu Me amas? Disse-Lhe Pedro: “Senhor, Tu sabes que eu Te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as Minhas ovelhas”. Disse-lhe terceira vez: “Simão, filho de Jonas, tu Me amas?” Pedro entristeceu-se porque foi perguntado pela terceira vez: “Tu Me amas?” E disse-Lhe: “Senhor, Senhor, Tu sabes tudo; Tu sabes que eu Te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as Minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo: Quando eras jovem, te vestias a ti mesmo, e andavas onde querias; mas, quando envelheceres, estenderás as tuas mãos, e outro te vestirá, e te levará para onde não queres”. E disse isto, significando de que morte Pedro iria glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: “Segue-Me”. E Pedro, voltando-se, vê andando atrás d’Ele o discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia, se recostara ao peito de Jesus, e que dissera: “Senhor, Senhor, quem há de Te trair?” Vendo Pedro a este, disse a Jesus: “Senhor, Senhor, e o que será deste?” Disse-lhe Jesus: “Se Eu quero que ele permaneça até que Eu venha, que te importa isto? Segue-Me tu”. E fez-se ouvir essa palavra entre os irmãos de que aquele discípulo não havia de morrer. Mas Jesus não lhe disse que ele não morreria, mas: “Se Eu quero que ele permaneça até que Eu venha, que te importa isto?” Este é o discípulo que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. Há, porém, muito mais coisas que Jesus fez; mas, se cada uma delas fossem narradas detalhadamente, então, acho que o próprio mundo não acomodaria todos os livros escritos. Amém.
Fragmento 67 - Naqueles dias, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: “Simão, filho de Jonas, tu Me amas mais do que estes?” Disse-Lhe Pedro: “Senhor, Tu sabes que eu Te amo”. Disse-Lhe Jesus: “Apascenta os Meus cordeiros”. Ainda lhe disse outra vez: Simão, filho de Jonas, tu Me amas? Disse-Lhe Pedro: “Senhor, Tu sabes que eu Te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as Minhas ovelhas”. Disse-lhe terceira vez: “Simão, filho de Jonas, tu Me amas?” Pedro entristeceu-se porque foi perguntado pela terceira vez: “Tu Me amas?” E disse-Lhe: “Senhor, Senhor, Tu sabes tudo; Tu sabes que eu Te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as Minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo: Quando eras jovem, te vestias a ti mesmo, e andavas onde querias; mas, quando envelheceres, estenderás as tuas mãos, e outro te vestirá, e te levará para onde não queres”. E disse isto, significando de que morte Pedro iria glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: “Segue-Me”. E Pedro, voltando-se, vê andando atrás d’Ele o discípulo a quem Jesus amava, e que na ceia, se recostara ao peito de Jesus, e que dissera: “Senhor, Senhor, quem há de Te trair?” Vendo Pedro a este, disse a Jesus: “Senhor, Senhor, e o que será deste?” Disse-lhe Jesus: “Se Eu quero que ele permaneça até que Eu venha, que te importa isto? Segue-Me tu”. E fez-se ouvir essa palavra entre os irmãos de que aquele discípulo não havia de morrer. Mas Jesus não lhe disse que ele não morreria, mas: “Se Eu quero que ele permaneça até que Eu venha, que te importa isto?” Este é o discípulo que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. Há, porém, muito mais coisas que Jesus fez; mas, se cada uma delas fossem narradas detalhadamente, então, acho que o próprio mundo não acomodaria todos os livros escritos. Amém.
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COMEMORAÇÃO DOS FALECIDOS
1 Tessalonicenses 4:13-17
13 Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. 14 Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele. 15 Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. 16 Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. 17 Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.
João 5:24-30
24 Em verdade, em verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo, mas já passou da morte para a vida. 25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. 26 Pois assim como o Pai tem vida em si mesmo, assim também deu ao Filho ter vida em si mesmos; 27 e deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem. 28 Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão: 29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. 30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
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