domingo, 19 de maio de 2024

Domingo das Mirróforas

19 de Maio de 2024 (CC) / 06 de Maio (CE)
O Justo e Longânime Sofredor, Jó
Tamara, Portadora da Fé Reta, Rainha da Geórgia 
(Comemoração transferida para o Domingo das Mirróforas).
Santas Maria e Marta, irmãs de São Lázaro (séc. I) 
((Comemoração transferida para o Domingo das Mirróforas).
Todos os Santos de Tessalônica [Celebrados no 3º domingo da Páscoa (grego)].
Novo Hieromártir Serafim, Arcebispo de Fanarion e Neochorion 
[Celebrado no 3º Domingo da Páscoa) (grego)].
Novo Monge Mártir Elias (Ardunis) do Monte Athos e Kalamata (1688) 
[Celebrado no 3º domingo da Páscoa (grego)].
Novo Mártir Demétrio do Peloponeso (1803) 
[Celebrado no 3º domingo da Páscoa (grego)].
Venerável Miquéias, discípulo de São Sérgio de Radonezh (1385).
Venerável Jó, abade e milagreiro de Pochaev (1651).
Santos Mártires e Soldados Bárbaros, Baco, Calímaco e Dionísio, na Moreia (362).
Mártir Bárbaro, o ex-ladrão do Épiro (séc. IX).





«Cristo ressuscitou dos mortos, 
Pisoteando a morte com Sua morte, 
E outorgando a vida 
Aos que jaziam nos sepulcros!»




O Domingo das Mulheres Mirróforas (Portadora de Aromas) cai no segundo domingo após a Páscoa. As mirróforas trouxeram especiarias funerais para preparar o corpo de Cristo para a sepultura. Elas foram as primeiras a ver o túmulo vazio, e o Senhor ressuscitado as enviou aos apóstolos para lhes anunciar a Sua ressurreição. Os santos José de Arimateia e Nicodemus também são comemorados neste dia.

Oito são as mulheres geralmente identificadas como portadoras de mirra. Cada um dos quatro Evangelhos dá um aspecto diferente aos papéis dessas oito mulheres na cruz e no túmulo na manhã de Páscoa; talvez essas oito mulheres tenham chegado em grupos diferentes e em horários diferentes. As oito são:

1. Maria, a Theotókos (Virgem Maria);
2. Maria Madalena;
3. Joanna;
4. Salomé;
5. Maria, mulher de Cleófas (ou Alfeu);
6. Susanna;
7. Maria de Betânia;
8. Marta, de Betânia.

Das oito, as cinco primeiras são – sem sombra de dúvidas - as mais proeminentes. A tradição inclui na lista as três últimas. Cinco dessas mulheres também eram muito ricas: Maria Madalena, Joana, Susana e as irmãs Maria e Marta de Betânia.

Um aspecto que gera confusão nas referências dos Evangelhos a estas mulheres: É que duas das Marias tiveram um filho chamado Tiago: Maria, a esposa de Alfeu, era a mãe de Tiago, um dos Doze Apóstolos e a Virgem Maria era madrasta de Tiago, o irmão do Senhor (Mateus 13:55, Gálatas 1:19).

Na tradição ocidental, Tiago, filho de Alfeu e Tiago, o irmão do Senhor, às vezes têm sido identificados como um só.

Na tradição oriental, Tiago, o irmão do Senhor, foi Bispo de Jerusalém (30-62 AD) e nunca saiu dos arredores de Jerusalém. Ele é o Tiago que proferiu a decisão do concílio de Jerusalém em 48 dC (Atos 15:13-19). Quanto a Tiago, filho de Alfeu, a Tradição Oriental lhe atribui atividades fora de Israel, especialmente no Egito, onde foi martirizado.

Uma dica útil, que pode esclarecer a confusão entre estas duas Marias, é a passagem que se refere à Virgem Maria como a mãe de Tiago e José (Mateus 13:55). Este é também chamado de José Barsabás, o Justo, ou também recebe o nome de Judas (Atos 1:23 e 15:22).

Assim, em Mateus 27:56, as mulheres que de longe observam a cruz são Maria Madalena, a Virgem Maria (que aqui é chamada de mãe de Tiago e José), e Salomé (A esposa do Zebedeu).

Mateus refere-se a Maria Madalena e à "outra Maria", que é provavelmente a Virgem Maria, também a partir do contexto (Mateus 27:61 e 28:1). Alguns Pais da Igreja como São Gregório de Nissa e São Gregório Palamás, apoiaram esta interpretação. Da mesma forma, São Gregório de Nissa identifica "Maria, mãe de Tiago" (Marcos 16:1 e Lucas 24:10) como sendo a Virgem Maria.
Estas oito mulheres foram companheiras de Jesus de perto durante os três anos do seu ministério público. Maria Madalena, Joana, Susana e outras (Lucas 8:3) são descritas como aquelas que proviam os recursos financeiros para a manutenção de Cristo e dos Apóstolos. Estas mesmas mulheres fielmente seguiam a Cristo desde a Galileia e vieram com Ele para Jerusalém (Mateus 27:55, Marcos 15:40-41 e Lucas 23:55). 



«Cristo ressuscitou dos mortos, 
Pisoteando a morte com Sua morte, 
E outorgando a vida 
Aos que jaziam nos sepulcros!»


Comemoração do Justo e Longânime Sofredor, Jó 
São Jó, o Justo, viveu no norte da Arábia, no país de Austidia na terra de Uz, cerca de 1.500 a 2000 anos antes do nascimento de Cristo.  Sua vida e sofrimentos estão registrados na Bíblia (Livro de Jó). Existe uma opinião de que Jó era por descendência um sobrinho de Abraão, filho de Nakhor, um irmão de Abraão. 
Jó era um homem temente a Deus e piedoso. Devotava toda a sua alma ao Senhor Deus e em tudo se conduzia de acordo com a vontade de Deus, abstendo-se de todo mau, não só nas obras, mas também nos pensamentos. O Senhor abençoou sua existência terrena e recompensou o Justo Jó com grandes riquezas: ele possuía muito gado e todo tipo de bens. Os sete filhos e três filhas do justo Jó eram amáveis ​​entre si e se reuniam para a refeição comum, todos em turnos em cada uma de suas casas. A cada sete dias, o justo Jó fazia oferendas a Deus por seus filhos, dizendo: "Se por acaso algum deles pecou ou ofendeu a Deus em seu coração". Por sua justiça e honestidade, São Jó era tido em alta estima por seus concidadãos e teve grande influência nos assuntos públicos. 
Uma vez, porém, quando os Santos Anjos estavam diante do Trono de Deus, Satanás apareceu entre eles. O Senhor Deus perguntou a Satanás se ele havia visto Seu servo Jó, um homem justo e sem defeito. Satanás respondeu audaciosamente, que não era à toa que Jó era temente a Deus, já que Deus estava cuidando dele e multiplicando suas riquezas; mas se o infortúnio lhe fosse enviado, ele deixaria de bendizer a Deus. Então o Senhor, querendo provar a paciência e a fé de Jó, disse a Satanás: 
"Tudo o que Jó tem, eu entrego na tua mão, mas somente ele não toca". 
Depois disso, Jó de repente perdeu toda a sua riqueza e também todos os seus filhos. O justo Jó voltou-se para Deus e disse: 
"Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei a minha mãe a terra. O Senhor dá, e o Senhor tira. Bendito seja o nome do Senhor! " 
E assim Jó não pecou diante do Senhor Deus, nem proferiu uma palavra impensada. 
Quando os Anjos de Deus novamente se apresentaram diante do Senhor e entre eles, novamente, Satanás, dizendo que Jó era justo, porque ele não padecera na sua carne. Então declarou o Senhor: 
"Eu te permito fazer com ele o que quiseres, poupando apenas a sua vida". 
Depois disso, Satanás infligiu ao Justo Jó uma doença horrível: Furúnculos leprosos, que o cobriram da cabeça aos pés. O sofredor foi obrigado a se afastar da companhia de pessoas, sentou-se fora da cidade em um monte de cinzas e teve que raspar suas feridas com um caco de barro. Todos os seus amigos e conhecidos o abandonaram. Sua esposa tinha que cuidar de seu próprio bem-estar, labutando e vagando de casa em casa. Ela não apenas não apoiou o marido com paciência, mas pensou que Deus estava punindo Jó por algum tipo de pecado secreto, e chorou e lamentou contra Deus, censurou também o marido e finalmente aconselhou o justo Jó a amaldiçoar a Deus. e morrer. O justo Jó lamentou gravemente, mas mesmo nesses sofrimentos, permaneceu fiel a Deus. Ele respondeu à esposa: 
"Você fala como uma histérica. Devemos receber de Deus apenas o bem, e não receber nenhum mal?" E o justo Jó em nada pecou diante de Deus. 
Três de seus amigos vieram de longe para confortar sua tristeza. Eles reconheceram que Jó estava sendo punido por Deus por seus pecados, e exortaram esse homem justo, embora inocente, a se arrepender. O justo respondeu que não estava sofrendo pelos pecados, mas que essas tribulações lhe foram enviadas do Senhor de acordo com a Vontade Divina, que é inescrutável para o homem. Seus amigos, no entanto, não acreditaram nele e continuaram a pensar que o Senhor estava lidando com Jó de acordo com as leis vigentes sob os padrões humanos, punindo assim Jó por cometer pecados. Em aflita tristeza da alma, o justo Jó voltou-se com uma oração a Deus, suplicando que Ele mesmo testemunhasse diante deles de sua inocência. Deus então se manifestou em um redemoinho tempestuoso e censurou Jó, por tentar penetrar por sua razão no mistério da ordem mundial e nos propósitos de julgamento de Deus. O Justo Jó com todo o seu coração se arrependeu desses pensamentos e disse: 
"Eu nada, sou, e confesso e me arrependo no pó e na cinza". 
O Senhor então ordenou aos amigos de Jó que recorressem a ele pedindo-lhe que oferecesse sacrifício por eles. “Visto que, – disse o Senhor, – somente de Jó Eu aceito o sacrifício, para que eu não vos despreze, porque falastes injustamente ao meu servo Jó." 
Então, Jó ofereceu sacrifício a Deus por seus amigos, e o Senhor aceitou sua intercessão, e o Senhor também devolveu ao justo Jó sua saúde e lhe deu duas vezes mais do que tinha antes. No lugar de seus filhos falecidos nasceram-lhe sete filhos e três filhas, mais bonitos do que qualquer outro naquela terra. Depois de suportar seus sofrimentos, Jó viveu mais 140 anos (ao todo ele viveu 248 anos) e viveu para ver seus descendentes até a quarta geração. 
São Jó prefigura o Senhor Jesus Cristo, o Qual, tendo descido à terra e sofrendo pela salvação da humanidade, foi glorificado em Sua gloriosa Ressurreição. 
O justo Jó, afligido com a lepra, disse: "Eu sei, que meu Redentor vive e Ele erguerá do pó, no último dia, a minha pele deteriorada; e eu em minha carne verei a Deus. Eu mesmo com meus próprios olhos O verei, e não com os olhos de um outro O vereio. Nesta expectativa , meu coração salta dentro do meu peito!" (Jó 19: 25-27). 
"Conhecei vós, o juízo, no qual só serão justificados os que têm a verdadeira sabedoria - o temor do Senhor e o verdadeiro entendimento - o afastamento do mal" (Jó 28: 28). 
São João Crisóstomo diz: "Não houve infortúnio humano que este homem não passasse. Ele era o mais firme e inflexível, assediado pela súbita tribulação, pela fome, e pela desgraça, e doença, e privado de filhos e perda de riquezas; e depois sofrendo abusos de sua esposa, insultos de seus amigos, reprovação de seus servos, e em tudo ele se mostrou mais sólido que uma pedra, e uma fonte perante a Lei e também da Graça".


Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!

MATINAS III

Marcos 16:9-20

E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando. E, ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram. E depois manifestou-se de outra forma a dois deles, que iam de caminho para o campo. E, indo estes, anunciaram-no aos outros, mas nem ainda estes creram. Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus. E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém.

LITURGIA

Tropárion da Ressurreição Tom 2 -Ó Vida Imortal, sofrendo a morte, / esmagaste o inferno com o fulgor da Tua Divindade. / E quando fizeste erguer os mortos das profundezas da terra, / todos os Poderes celestes Te aclamaram dizendo: // Glória a Ti, Ó Cristo nosso Deus e Autor da vida.

Tropárion de José de Arimateia Tom 2 - O nobre José, tendo descido da Cruz o Teu Puríssimo Corpo, / envolveu-o em puro linho e especiarias, e o colocou num sepulcro novo. / Mas Tu ressuscitaste ao terceiro dia, Senhor, // concedendo ao mundo grande misericórdia.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo...

Kondákion das Mirróforas Tom 2 - Quando disseste às mirróforas, Rejubilai, / Tu cessaste a lamentação de Eva, a primeira mãe, / pela Tua Ressurreição, ó Cristo Deus. // E Tu ordenaste a Teus Apóstolos que pregassem: // O Senhor ressuscitou do túmulo.

... Agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém.

Kondákion de Páscoa Tom 8 - Tendo descido ao túmulo, ó Imortal, / Tu destruíste o poderio do Inferno, / e levantaste-Te como um vencedor, Ó Cristo Deus, / Tu que disseste às mulheres mirróforas: “Rejubilai!”, // que aos Apóstolos dás a paz, e que ressuscitas aqueles que sucumbiram.

Prokímenon Tom 6

R. O Senhor É minha força e meu vigor
Ele foi a minha salvação. (Sl 117:14)

V. O Senhor severamente me castigou,
mas não me entregou à morte. (Sl 117:18)

Atos 6:1-7

Fragmento 16 - Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.

Aleluia

Aleluia, aleluia, aleluia! (3x)

O Senhor Se agradou de Sua Terra,
E trouxe de volta os cativos de Jacó. (Salmo 84:1)

A misericórdia e a verdade se encontraram,
A justiça e a paz se beijaram. (Salmo 84:10)

Marcos 15: 43 - 16: 8

Fragmento 69B - Naquela época, chegou José de Arimateia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José; o qual comprara um lençol fino; e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol. E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas. Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis, como ele vos disse. E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém porque temiam.

Zadostoinik (Hino À Virgem)

Refrão: Um Anjo exclamou A Cheia de graça, / Virgem pura rejubila! / De novo digo, rejubila! / Teu Filho ressuscitou do túmulo ao terceiro dia.

Hirmos: Resplandece, resplandece, ó Nova Jerusalém! / pois a glória do Senhor brilhou sobre ti! / Exulta agora e alegra-te Sião! / E Tu, ó Mãe de Deus toda pura, // rejubila na ressurreição do teu Filho!

No final da Liturgia, em vez de cantar “Vimos a Luz Verdadeira”, o Coro canta o Tropárion da Ressureição “Cristo ressuscitou dos mortos e venceu a morte... (3x);

Também, na Despedida, depois que o Padre diz “Glória a Ti, Ó Cristo...”, entoa-se novamente o Tropárion da Ressurreição por 3x, e em seguida diz-se o “Glória ao Pai...”

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