S. Eusígnio, mártir († 362).
Jejum da Dormição (Azeite é permitido)
Tom 7
Santo Eusignius Mártir nasceu em Antioquia, em meados do século III. Por 60 anos ele atuou nos exércitos romanos dos Imperadores Diocleciano, Maximiano Hércules, Constâncio Cloro, Constantino, o Grande e seus filhos. Santo Eusignius era um companheiro de São Basiliscus (3 de março e 22 de maio), e ele forneceu um relato de seu martírio. No início do reinado de São Constantino, o Grande, Santo Eusignius era uma das testemunha do aparecimento da Cruz no céu, uma previsão de vitória.
Santo Eusignius se aposentou em sua velhice do serviço militar e retornou ao seu país de origem, e dedicava todo o seu tempo à oração, ao jejum e frequentar a igreja de Deus. Assim, ele viveu até o reinado de Juliano, o Apóstata (361-363), que ansiava por um retorno ao paganismo. Através da denúncia de um dos cidadãos de Antioquia, São Eusignius, sob a acusação de ser cristão, foi julgado perante o Imperador Juliano, no ano 362. Destemidamente acusou o Imperador de apostatar de Cristo, e repreendeu-o com o exemplo de seu parente, Constantino, o Grande, e descreveu em detalhes como ele mesmo tinha sido testemunha ocular do aparecimento do sinal da Cruz no céu. Juliano não poupou o idoso Eusignius, então 110 anos, mas ordenou que ele fosse decapitado.
Tropárion - Tom 8
Hoje, a Igreja homenageia um homem martirizado / por sua piedade e devoção: / Eusignius, sincero, piedoso e de espírito sábios. / Ela glorifica suas lutas espirituais, e clama com fervor: // Ó Misericordioso, por tuas orações guarda os teus servos!
Oração Antes de Ler as Escrituras
Faz brilhar em nossos corações a Luz do Teu divino conhecimento, ó Senhor e Amigo do homem; e abre os olhos da nossa inteligência para que possamos compreender a mensagem do Teu Santo Evangelho. Inspira-nos o temor aos Teus Santos mandamentos, a fim de que, vencendo em nós os desejos do corpo, vivamos segundo o espírito, orientando todos os nossos atos segundo a Tua vontade; pois Tu És a Luz das nossas almas e dos nossos corpos, ó Cristo nosso Deus e nós Te glorificamos a Ti e ao Teu Pai Eterno e ao Espírito Santo, Bom e Vivificante, eternamente, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!
MATINAS (VIII)
João 20:11-18
Fragmento 64 – Naqueles dias, Maria, estava em pé, diante do sepulcro, a chorar. Enquanto chorava, abaixou-se a olhar para dentro do sepulcro, e viu dois anjos vestidos de branco sentados onde jazera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. E perguntaram-lhe eles: Mulher, por que choras? Respondeu-lhes: Porque tiraram o meu Senhor, e não sei onde o puseram. Ao dizer isso, voltou-se para trás, e viu a Jesus ali em pé, mas não sabia que era Jesus. Perguntou-lhe Jesus: Mulher, por que choras? A quem procuras? Ela, julgando que fosse o jardineiro, respondeu-Lhe: Senhor, se Tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu o levarei. Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, virando-se, disse-Lhe em hebraico: Raboni! - que quer dizer, Mestre. Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que Eu subo para Meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus. E foi Maria Madalena anunciar aos discípulos: Vi o Senhor! E que Ele lhe dissera estas coisas.
LITURGIA
Tropárion da Ressurreição
Pela Cruz venceste a morte / e abriste o Paraíso ao ladrão arrependido. / Converteste em alegria a lamentação das mirróforas / e ordenaste a Teus Apóstolos que anunciassem a Tua Ressurreição, ó Cristo nosso Deus, // Tu Que concedes ao mundo a Tua infinita misericórdia.
Tropárion da Pré-Festa da Transfiguração,Tom 4
Saiamos ao encontro da transfiguração de Cristo, / celebrando esplendidamente a sua festa, ó fiéis; e clamemos em voz alta: / Chegou o dia da alegria divina! / O Mestre sobe ao Monte Tabor // para resplandecer a beleza da Sua divindade!
Tropárion de São Mateus, no 3º Tom (Santo Patrono)
Com zelo seguiste a Cristo, o Mestre, / Que em Sua bondade apareceu aos homens na Terra, / E da alfândega te chamou para Apóstolo / e Pregador do Evangelho ao universo, /por isto honramos tua preciosa memória. / Ó divinamente eloquente, Mateus. /Roga ao Deus misericordioso // que nos conceda a remissão das transgressões e a salvação das nossas almas!
Kondákion da Ressurreição
O poder da morte não é mais suficientemente forte para manter presos os homens mortais. / Pois Cristo desceu, fazendo em pedaços e destruindo esse poder. / O inferno agora está atado, / e os Profetas, em uma só voz, rejubilam grandemente, / dizendo: “O Salvador veio, // ide todos, vós Fiéis, para Sua Ressurreição”.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo ...
Tom 4: Deixando os laços da alfândega para adquirir o jugo da Justiça, / tu te revelaste um sábio comerciante, rico da sabedoria do Alto. / Proclamaste a Palavra da Verdade, /e pela narrativa da hora do Juízo // despertaste as almas indolentes.
Agora e sempre e pelos séculos dos séculos.
Tom 4: A natureza humana torna-se hoje divinamente luminosa / pela transfiguração de Deus, // e clama com alegria: Cristo está transfigurado, salvando-nos a todos!
Prokímenon
O Senhor dará força ao Seu povo;
O Senhor abençoará o Seu povo com paz. (Sl. 27:11)
Tributai ao Senhor, ó filhos dos poderosos,
Tributai ao Senhor glória e força. (Sl. 27:1)
1 Coríntios 1:10-18
O Senhor abençoará o Seu povo com paz. (Sl. 27:11)
Tributai ao Senhor, ó filhos dos poderosos,
Tributai ao Senhor glória e força. (Sl. 27:1)
1 Coríntios 1:10-18
Fragmento 124 - Irmãos, rogo-vos, pelo Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus, porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Gaio, para que ninguém diga que fostes batizados em meu nome. E batizei também a família de Estéfanas; além destes, não sei se batizei algum outro. Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã. Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
Aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia!
É bom exaltar o Senhor
E cantar louvores ao Teu Nome, ó Altíssimo (Sl 91:1)
Aleluia, aleluia, aleluia!
Proclamar pela manhã o Teu amor,
E a Tua fidelidade pela noite (Sl 91:2).
Aleluia, aleluia, aleluia!
Mateus 14:14-22
E cantar louvores ao Teu Nome, ó Altíssimo (Sl 91:1)
Aleluia, aleluia, aleluia!
Proclamar pela manhã o Teu amor,
E a Tua fidelidade pela noite (Sl 91:2).
Aleluia, aleluia, aleluia!
Fragmento em 58 - Naquela época, Jesus viu uma grande multidão; e, compadecendo-Se dela, curou os seus enfermos. Chegada a tarde, aproximaram-se d’Ele os discípulos, dizendo: O lugar é deserto, e a hora é já passada; despede as multidões, para que vão às aldeias, e comprem o que comer. Jesus, porém, Lhes disse: Não precisam ir embora; dai-lhes vós de comer. Então eles Lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. E Ele disse: Trazei-os aqui para Mim. Tendo mandado as multidões que se reclinassem sobre a relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos às multidões. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram levantaram doze cestos cheios. Ora, os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. Logo em seguida obrigou os Seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante d’Ele para o outro lado, enquanto Ele despedia as multidões.
† † †
HOMILIAS SOBRE A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E DOS PEIXES
1ª Homilia
Por São João Crisóstomo.
Para os enfermos ele fazia milagres sempre, agora faz uma dádiva universal, a fim de que muitos não só fossem espectadores do que a outros acontecia, mas que também desfrutassem do dom por si mesmos. Aquilo que aos judeus antigos lhes parecia no deserto admirável e diziam: Poderá também dar-nos pão e preparar-nos a mesa no deserto?, isso Cristo realiza agora. E os levou ao deserto para que não recaísse suspeita alguma sobre o milagre, e ninguém pensasse que algum povo próximo tenha provido as mesas de pão. Por isto o evangelista recorda não somente o lugar, mas também a hora. Também aprendemos aqui a prudência que os discípulos demonstravam nas coisas necessárias e em que alto grau desprezavam os prazeres. Pois sendo eles doze, não tinham senão cinco pães e dois peixes. Até tal ponto desprezavam as coisas materiais e somente cuidavam das espirituais. Ainda mais: nem mesmo este pouco que tinham guardaram, mas, assim que lhes foi solicitado, o entregaram.
Aprendemos disto que, mesmo quando for pouco o que possuímos, o ofereçamos aos pobres. Pois os apóstolos, mandados apresentar os cinco pães, não exclamaram: “Mas de onde nos alimentaremos depois? Como poderemos amenizar a fome?”, mas prontamente obedecem. A parte da razão do que já aduzimos, parece que Cristo fez o milagre com estes pães, para levar os discípulos à fé, pois eles ainda eram fracos nela. Por isso olha ao céu. Já possuíam muitos exemplos de outros tipos de milagres, mas deste nenhum.
Tendo, portanto, tomado os pães, os partiu, e através dos discípulos os repartiu, conferindo-lhes este cargo de honra. Não o fez somente para honrá-los, mas para que, apalpando a realidade do milagre, não lhe negassem a fé nem se esquecessem do acontecido, do qual suas próprias mãos davam testemunho. E permitiu que primeiro a multidão sofresse a fome e esperou que os discípulos se aproximassem e lhe perguntassem. Também por meio deles fez que a multidão se recostasse na relva, e por eles distribuiu os pães, querendo assim antecipar-se e comprometer cada um por sua própria confissão e por suas obras. Por esta causa, recebeu os pães deles, a fim de que se multiplicassem os testemunhos do milagre e tivessem esses registros e recordações do prodígio. Pois se depois de tantos preparativos ainda se esqueceram, o que teriam feito se Jesus não os houvesse preparado de tantas maneiras? E ordenou que se recostassem na relva, ensinando-os desta forma a viver austeramente. Porque não desejava unicamente que os corpos se alimentassem, mas que as almas assimilassem os ensinamentos.
De maneira que pelo lugar, por não ministrar-lhes senão pães e peixes, por ter ordenado que a todos fosse dado o mesmo e em comunidade o tomassem, de forma que nenhum recebesse mais do que o outro, ensinou a humildade, a temperança e a caridade; e quis que todos amassem a todos com igual afeto e tivessem todas as coisas em comum. E tendo partido os pães, os deu aos discípulos, e os discípulos os deram ao povo. Deu-lhes os cinco pães já partidos; e estes cinco pães, como se fossem uma fonte, multiplicavam-se e brotavam das mãos dos discípulos.
Ele não terminou com este milagre; mas Jesus fez que não somente os pães superabundassem, mas também os pedaços, para perceber que estes pedaços eram daqueles pães, e os ausentes também pudessem saber o que havia acontecido. Para isto permitiu que a multidão sofresse a fome, a fim de que ninguém pensasse que tudo se reduzia a meras aparências. Permitiu que sobrassem doze cestos, para que até mesmo Judas levasse o seu. Podia simplesmente ter apagado a fome na multidão, mas os discípulos não teriam experimentado o seu poder, pois assim aconteceu no tempo de Elias. Nesta ocasião os judeus ficaram de tal forma pasmos que quiseram constituí-lo rei, coisa que em outros milagres não tinham tentado.”
† † †
2ª Homilia
Por São Jerônimo (séc. V)
“Nas palavras do Evangelho sempre o espírito está unido à letra, e o que à primeira vista parece frio, torna-se ardente quando o tocas. O Senhor estava em um lugar deserto, o seguiram multidões numerosas abandonando as suas cidades, ou seja, seu antigo modo de vida e suas diversas crenças. Jesus desembarca; isto significa que as multidões tinham vontade de ir até ele, mas não tinham força para chegar. Por isso o Salvador sai de seu lugar e vai até elas, como em outra parábola vai ao encontro do filho arrependido. Ao ver a multidão, tem compaixão dela e cura as suas enfermidades para que a sua fé plena obtenha em seguida a recompensa...
Jesus lhes disse: Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer. Não necessitam buscar diversos alimentos, comprar pães desconhecidos, porque têm consigo ao pão celestial. Dai-lhes vós mesmos de comer. Convida aos apóstolos a partir o pão para que eles, testemunhando que não têm, manifeste-se melhor a grandeza do milagre.
Tomou os cinco pães e os dois peixinhos, e levantando os olhos ao céu pronunciou a bênção, partiu os pães e deu aos discípulos. “Levanta os olhos ao céu para ensinar-nos a dirigir para lá o nosso olhar. Tomou em suas mãos os cinco pães e os dois peixinhos, os partiu e os deu aos seus discípulos. Quando o Senhor parte os pães abundam os alimentos. De fato, se tivessem permanecido inteiros, se não tivessem sido cortados em pedaços nem divididos em colheita multiplicada, não teriam conseguido alimentar as pessoas, as crianças, as mulheres, a uma multidão tão grande. Por isso a Lei com os profetas é fracionada em pedaços e são anunciados os mistérios que contém, a fim de que o (que era) íntegro e em seu “para a perdição, ou seja, para os incrédulos.
Portanto, mistério é, sobretudo o que, mesmo que pregado em todas as partes, não é conhecido por aqueles que não têm uma alma reta, pois ele se revela não pela sabedoria (humana), mas pelo Espírito Santo e na medida de nossa própria capacidade. Em consequência, não estaria equivocado quem, de acordo com o exposto, chamasse ao mistério “arcano”, já que nem mesmo a nós, os crentes, nos foi concedido a plena percepção e o conhecimento exato do mistério.
Por isso dizia São Paulo: Porque o nosso saber é limitado e limitada é a nossa profecia. Agora vemos confusamente, como num espelho, então veremos face a face. Ensinamos uma sabedoria divina, misteriosa, escondida, predestinada por Deus antes dos séculos para a nossa glória.”
† † †
3ª Homilia
Considera como o Senhor no Evangelho parte poucos pães e alimenta milhares de homens, e como restam tantos cestos. Enquanto os pães estão inteiros, ninguém se sacia com eles, ninguém se alimenta, nem os próprios pães se multiplicam. Considera agora, pois, como nós partimos poucos pães: tomamos algumas poucas palavras das Escrituras divinas, e são milhares de homens que com elas se saciam.
Porém, se estes pães não tivessem sido partidos, se não tivessem sido feitos em pedaços pelos discípulos, ou seja, se a letra da Escritura não tivesse sido partida e discutida em pequenos pedaços, seu sentido não teria chegado a toda a multidão. Porém, como a tomamos em nossas mãos e discutimos cada ponto em particular, então as multidões comem dela quanto podem. O que não conseguem comer deve-se recolhê-lo e guardá-lo para que nada se perca. Assim nós, o que a multidão não pode tomar, o guardamos e o recolhemos em cestos e balaios.
Não faz muito, quando esmigalhávamos o pão no referente a Jacó e Esaú, quantos pedaços sobraram daquele pão? Todos os recolhemos com diligência para que não se perdessem, e os guardamos nos cestos e balaios até que vejamos o que o Senhor ordena que façamos com eles. Mas agora comamos os pães e tiremos água do poço, tudo o que conseguirmos.
Procuremos também fazer aquilo que nos recomenda a sabedoria quando diz: "Beba água de tuas próprias fontes e de teus poços, e seja a tua própria fonte". Tu que me ouves, procura ter o teu próprio poço e tua própria fonte, de maneira que, quando tomas o livro das Escrituras, começas a tirar alguma compreensão por ti mesmo, e de acordo com o que aprendeste na Igreja, tenta beber na fonte de tua própria criatividade.
Dentro de ti existe uma água viva natural, algumas veias de água permanente, as correntes que fluem do entendimento racional, ao menos enquanto não ficam obstruídas pela terra e os entulhos. O que tens que fazer é cavar a terra e remover a sujeira, ou seja, lançar a preguiça de tua inteligência e a sonolência de teu coração.
Procuremos também fazer aquilo que nos recomenda a sabedoria quando diz: "Beba água de tuas próprias fontes e de teus poços, e seja a tua própria fonte". Tu que me ouves, procura ter o teu próprio poço e tua própria fonte, de maneira que, quando tomas o livro das Escrituras, começas a tirar alguma compreensão por ti mesmo, e de acordo com o que aprendeste na Igreja, tenta beber na fonte de tua própria criatividade.
Dentro de ti existe uma água viva natural, algumas veias de água permanente, as correntes que fluem do entendimento racional, ao menos enquanto não ficam obstruídas pela terra e os entulhos. O que tens que fazer é cavar a terra e remover a sujeira, ou seja, lançar a preguiça de tua inteligência e a sonolência de teu coração.
Ouve o que diz a Escritura: "Aperta o olho e derramará uma lágrima; aperta o coração e alcançará sabedoria". Procura, portanto, limpar também a tua inteligência, para que alguma vez possas chegar a beber de tuas próprias fontes, e possas tirar água viva de teus poços. Por que se recebeste em ti a Palavra de Deus, se tens recebido e guardado com fidelidade a água viva que Jesus te deu, se tornará em ti uma fonte de água que jorra para a vida eterna, no próprio Jesus Cristo, nosso Senhor, de quem é a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Amém.
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